INSTRUMENTO DO PRAZER
Dos poemas que eu leio,
Neste recanto querido,
Em muitos deles contido,
Está presente o amor,
Riquíssima fonte de dor,
Instrumento do prazer...
Não desejo merecer,
Esta essência do Divino,
Na forma de desatino,
Que desfaz a harmonia,
E deixa a vida vazia,
Ao invés de enaltecer...
Me esforço em aprender,
Que tem um jeito legal,
Onde as forças do astral,
Convergem com a razão,
Irrigando as emoções,
Dando sentido ao viver...
Aprendi a reconhecer,
Que tem um regulamento,
Chamado merecimento,
Medido pelos meus atos,
São atributos de fatos,
Jamais seria um tormento...
Como reconhecimento,
Das benesses do amor,
Jesus Cristo consagrou,
O corpo da prostituta,
Que houvera sido puta,
Mas a ele retornou...
CORDÉIS EM SEXTILHAS.
(Miguel Jacó)
Para o teu merecimento
Não há regulamento
És bom na prosa e no verso
No cordel, eu te confesso
Tua falas com sentimento
Com grande conhecimento
Da alma do ser humano
No poetar és soberano.
Enviado por CONCEIÇÃO GOMES em 20/01/2010 20:45
Obrigado pela excelente interação Conceição Gomes.