É COMO TER RAPADURA SEM TER DENTES PRA COMER

De um dia desses pra cá

Tenho, por demais, sofrido

Deitado sem ter dormido

Depois de tomar um chá

É feito ir sem que vá

Um sofrimento sem nome

Que de noite me consome

E me torra a paciência

No tacho dessa carência

Tenho um maná sem ter fome.