O ANO QUE TERMINA

Numa analise abrangente,

Sobre o ano que termina,

Não posso ser negligente,

Nem culpar a minha sina,

Pelos desmandos ocorridos,

Nos trajetos sem destino...

Somando todos os fatos,

Deu um saldo positivo,

Não quero ser fugitivo,

Da pena que cabe a mim,

Pra dizer que foi ruim,

Que só me deu prejuízos...

Vou saindo com saúde,

Disposto a continuar,

Fazendo minhas rotinas,

Buscando não fracassar,

Nas minhas convicções,

Do que desejo alcançar...

Já desfeito das cobiças,

Das coisas materiais,

Porem o mundo me atiça,

Pra o consumo desigual,

De produtos malfazejos,

Redundante em baixo astral...

Quero me congratular,

Com todos os recantistas,

Que souberam me apoiar,

Na minha grande conquista,

De poder aqui versar.

Deixando as minhas pistas...

Rogo que em 2010,

Possamos continuar,

Unidos pela escrita,

Contentes por conquistar,

A esta magia do saber,

A graça de disseminar...

CORDÉIS EM SEXTILHAS.

Obrigado a todos os recantistas a somatória das vossas energias fizeram com que eu pudesse crescer em meus escritos.

Peço a Deus que possamos continuar esta parceria em 2010, desejo um bom ano novo a todos.

(Miguel Jacó)

Só o fato de estar vivo

Já é saldo positivo

Mas este ano que acaba

Tem seu lado negativo

O povo permanecendo

Tão conivente e passivo!

Escancarou-se de vez

As portas da roubalheira

Rouba-se tanto por aqui

Que parece brincadeira

Não há ano novo que acabe

Com essa turma sorrateira!

Nem adianta exibir

Roubo na televisão

A imagem não fala por si

Diz quem entende de ladrão

Que compra o voto do povo

Com esmola e refeição!

Tomara dois mil e dez

Seja um ano diferente

E o povo use seu voto

De uma forma consciente

Só assim nós acabamos

Com a farra dessa gente!

Enviado por Euripedes Barbosa Ribeiro em 30/12/2009 08:51

Obrigado Euripedes pela excelente interação.