CORDEL PARA O POVO DO IFG de Inhumas
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Vamos dá uma voltinha
Aqui na Instituição
Falando do Instituto
Pra toda a multidão.
Cada funcionalidade
Terá receptividade
Em ritmo-embalação
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Porque toda entoada
É como bom baião
Que alegra quem escuta
Mexendo no coração
E lá vai o servidor
E também o professor
Se alegrar de montão
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Aqui no IFG tem colegas
De todo tipo-serviço
Com muito funcionário
Que não faz o rebuliço
Pois se tem professor
Ajudado por servidor
É pra fazer seu ofício
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Vou começar descrevendo
Posto de cada ‘pessoa’
Dizendo o interessante
N’aquilo que nos ressoa
Pois na repartição
De cada coordenação
Existe gente muito boa
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Continuando a descrição
Vou lá na portaria
Pra falar pra todo mundo
Por meio dessa poesia
Que também tem vigilante
Que é bem simpatizante
Por isso, dedico porfia
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Tem Nívia que sempre fala
Em ir vender o enxoval
Ela sempre pronuncia
Que faz confecção no quintal
É dia acordada
No outro é pregada
Mas faz roupa pro natal
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A Divina é bem alegre
E gosta muito de ler
Ler todo dia e hora
Mesmo no anoitecer.
Mas é moça vigilante
Que repara no retirante
O que aqui veio fazer.
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Tem a guarda Juliana
Cunhada do Genialdo
Que ninguém fala mal
Senão tá enrolado
Ela teve maternidade
Durante a hospitalidade
Dando amamentado
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Não esqueço a Tânia
Que gosta de cumprimentar
Também tem seu almoço
Que não deixa esfriar
Ela disse ter timidez
Que não tira a solidez
Do jeito de compartilhar
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Vamos lá pra recepção
Falar da moça interessante
Que se chama Paula
E nunca é estressante
Sempre tem postura
Nunca perde a formosura
Até em dia entediante
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Atende todo mundo
Com muita seriedade
A moça é um brinco
E tem muita propriedade
Fala com exigência
Não cai na indolência
E tem muita honestidade
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É filha da dona Fátima
Que é trabalhador
Pois em todo seu trabalho
Mostra seu ardor
Já que faz todo serviço
Com cuidado e ofício
Sem perder o sabor
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Na área da limpeza
Tem uma porção de gente
Com muito bom jeito
De ser mesmo competente
Pois não são de falar
Menos ainda de reclamar
E obedecem ao gerente
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Lá vamos pra coordenação
Cheia de muito professor
Falando de cada um
Com enfoque no coordenador
Começando pelo Marçal
Que tem força braçal
No ofício de supervisor
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Já que coordena a química
Bem na licenciatura
Por isso é importante
Mostrar sua tessitura
Pois como professor
Deve ensinar o ardor
Sem dispensar formosura
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Também tem o Everton
Que é coordenador
Gosta de jogar basquete
E é bom professor
Participou da competição
Das olimpíadas na instituição
E em nada fracassou
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Ganhou no basquete
E no vôlei jogou
O moço corre e torce
Sem sair nem descansou
Jogou foi pra ganhar
Mostrou que é de brilhar
Nos ‘time’ que disparou
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Continuando a descrição
Vamos falar do coordenador
O moço é de pouco falar
Mas é também professor
É da área da informática
Com graça performática
Porque até bateria tocou
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No auxílio de fazer
Tem a área educacional
Com Márcia e Fabíola
No viés fundamental
Pois são da pedagogia
E da burocracia
No controle organizacional
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E pra ali lhes ajudar
Tem gente no quilão
Com Helder gente boa
Numa parte da confecção
Também tem a Sara
Ajudada pela Nayara
E Reginaldo de noitão
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Esse é um departamento
Importante na Instituição
Pois ali se faz o ensino
E também a explicação
Mas o cordel tem que acabar
Senão eu vou me estrepar
Com tanta descrição
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Mas se eu esquecer
Do dono da coordenação
Estou morto e demitido
Aqui na Instituição
Vamos logo é falar
Do chefe do coordenar
Que é também amigão
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Ele se chama é Kieppe
E é o chefe geral
Fala de modo engraçado
E é gente boa legal
É o coordenador
Da turma de professor
E cumprimenta e tal
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Também tem o Giovani
Que é um coordenador
É o grande responsável
Pela ordem do professor
Trata da organização
E da coordenação
Ajudado pelo servidor
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E não se pode esquecer
Do Luciano professor
Pois ele é da área
E um bom orientador
E tem na explanação
Eloqüência na explicação
De quem é coordenador
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Nesse departamento
Tem muito professor
Se eu for ficar falando
Isso matará o inventor
Vou apenas encerrar
Sem mais nada mostrar
Pra não causar horror
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No apoio ao ensino
Há também muita função
Com os ‘muito’ servidor
Vou logo na descrição
Já que tem funcionário
Com jeito extraordinário
E boa explanação
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Primeiro: médica Josela
Amiga e companheira
Que tem na boa ajuda
Cátia que é enfermeira
Todo mundo é amigo
Sem nada de inimigo
Numa casa bem festeira
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Tem também moço Leonardo
Que é um grande dentista
E também gosta de ler
Estando ele na minha lista
Por ser moço bem incrível
Qu’stá sempre disponível
Até com psicanalista
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No serviço social
A Marina é comandante
Já que tem no brilho
Uma graça contagiante
Pois sempre tem 'bolsista'
Com jeito altruísta
Que não reda pé adiante
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O primeiro é Matheus
Com Pabline e Joana
Há a Maria e Elenice
Tudo gente bacana
Pois têm honestidade
Nesta pequena cidade
Que é terra da cana
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Vou logo pra biblioteca
Pra terminar a descrição
Lá tem Cida e Riquelma
Na sua coordenação
Também tem funcionário
E alguns estagiário
Bem ali na locação
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Tem também a Daniele
Que está é viajando
Vou aproveitar e dizer
Sem ela tá observando
Ela tem no conversar
Um jeito é de gritar
Com todo mundo olhando
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Mas há funcionário
Como o Ericsson cantor
Ele dança e grita
Com voz de ardor
Trabalha na locação
E também na devolução
E é moço trabalhador
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Tem também o Jean
Que conversa forçado
É um moço muito tímido
Que fala desconfiado
Mas é moço da biblioteca
Que tenho como colega
Sendo nisso admirado
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Tem também o Walker
Menino de boleia
Anda montado na moto
E é moço de Edéia
Mas me entristeceu
Dizendo que é ateu
Acho: perdeu foi a idéia!
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Mas tudo isso mesmo
Tem graça e brincadeira
As vezes eu invento
As vezes tem asneira
Mas tudo pra engraçar
Nesta arte de narrar
Sem poesia fuleira
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Pra falar da CAE
Tem nossa coordenação
É a Shirley pedagoga
Que sabe da explicação
Também era professora
Só falta ser doutora
Pra ter mais entonação
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Vamos finalizar o cordel
Num jeito repente
Falando daqui e de lá
E tendo muita gente
Que espera-se engraçar
Com o jeito de embolar
Num ritmo envolvente
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Lá vem a cabeceira
Que tem a manutenção
Com gente que nos ajuda
Auxiliando na repartição
Tem toda uma decência
Vinda da gerência
Com jeito e multidão
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Vou começar por Anaíle
Moça bem trabalhadora
Ela é legal e educada
E excelente servidora
Fala com jeito de manso
Com ela, arrisco e danço
Até numa festa vindoura
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Vou pro lado do Olinto
Que conhece o 'servidor'
Administra este RH
E também quem processou
Ele é dono do ponto
As vezes, faz até conto
De quem brincou e odiou
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Ali há também o Tomil
Que gosta de refrigerante
Da coca com a pipoca
Até na manhã radiante
Com o Walker e Saulo
Na cozinha com João Paulo
Todo dia em diante
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Na reprografia tem Raquel
Que gosta de reclamar
A moça é cheia de cursos
E em concurso vai passar
Também tem a Renata
Que já disseram ser gata
Mas não é de muito falar
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Tem também a Silvana
Que é administradora
É mulher do Reinaldo
E também servidora
Ela é da gerência
Que faz na competência
Admirável trabalhadora
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O Reinaldo é calado
Sopra vento ao falar
Fala com voz baixa
Mas dá pra escutar
Ele é também diretor
Da parte do servidor
E é bom de administrar
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Assim como o Fabrício
Que é bom na supervisão
Anda o dia inteiro
Dentro da instituição.
Ele é moço do Pará
Terra de gente matar
Mas ele é paz e união
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Tem também a informática
De gente bem servidor
É Flávio e Viviane
E Saulo trabalhador
São tudo ‘eles’ calado
Mas tudo enfurnado
Dentro do computador
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Também tem outro lugar
Que é o protocolar
Lá tem Gleyce e Mirele
Que sabem é processar
Mas se for processado
Cuidado com o ordenado
Que vem tudo é danar
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Pra fechar este poema
Falarei do bom diretor
Dizendo que é o Sr. Cleyton
Que é o coordenador
Faz com a propriedade
E tem a genialidade
Na função de servidor