QUE DURA REALIDADE!
É complicado se cremos que na política há verdade
Infelizmente votarmos neste país é obrigado
Mesmo assim se não há jeito é enfrentar a realidade
E esperar para ver o que fazem os candidatos.
A cidade esburacada implora por atenção
Até na ponte mais nova se percebe infiltração
Mas o dinheiro do povo se transforma em mensalão
Inspirando aos que dividem muita festa e oração.
Em toda nossa cidade há muito a que se fazer
Monumentos sem reparos falta de manutenção
Orçamentos faturados para o dinheiro render
A cidade preparando-se para uma manifestação
E será que cantaremos parabéns para você
Quando o nosso dinheirinho vai pra meia e cuecão
Como será em abril a festa que iríamos ter
Se não temos nem com que pagar a educação?
A desculpa que a imprensa nos consegue fornecer
É que aquela dinheirama iria presentear
Alguns pobres que não têm panetone pra comer.
Sendo assim o dinheirinho que eles iriam guardar
Ainda que na cueca de certo fosse render
Pra dividir com alguns que leis iriam aprovar.
É assim que eles procedem na luta pelo poder
E nós os contribuintes é quem temos que pagar.
São nossos representantes, governantes, deputados
Os homens a quem a gente vai delegar o puder
Que faz assim com a gente depois de serem votados.
Agora só tem um jeito é esperar para ver
Enquanto a educação, saúde e segurança
Estão entregue aos desmandos dos que não tem consciência.
É multa por qualquer coisa pra pôr naquelas popanças
Mas Brasília ainda é capital da esperança.
Nossa amada e linda Brasília preste a aniversariar
Não sabemos de que jeito iremos comemorar
Se o dinheiro do povo vai parar no cuecão
Nos os assalariados estamos de pires na mão.
Precisamos nos benzer pra grana não acabar
Pra antes do fim do mês nosso dinheirinho dá
Sesta básica, panetone é luxo não vai dá não
Porque nosso dinheirinho foi parar no mensalão.
Brasília, 01/12/2010
É complicado se cremos que na política há verdade
Infelizmente votarmos neste país é obrigado
Mesmo assim se não há jeito é enfrentar a realidade
E esperar para ver o que fazem os candidatos.
A cidade esburacada implora por atenção
Até na ponte mais nova se percebe infiltração
Mas o dinheiro do povo se transforma em mensalão
Inspirando aos que dividem muita festa e oração.
Em toda nossa cidade há muito a que se fazer
Monumentos sem reparos falta de manutenção
Orçamentos faturados para o dinheiro render
A cidade preparando-se para uma manifestação
E será que cantaremos parabéns para você
Quando o nosso dinheirinho vai pra meia e cuecão
Como será em abril a festa que iríamos ter
Se não temos nem com que pagar a educação?
A desculpa que a imprensa nos consegue fornecer
É que aquela dinheirama iria presentear
Alguns pobres que não têm panetone pra comer.
Sendo assim o dinheirinho que eles iriam guardar
Ainda que na cueca de certo fosse render
Pra dividir com alguns que leis iriam aprovar.
É assim que eles procedem na luta pelo poder
E nós os contribuintes é quem temos que pagar.
São nossos representantes, governantes, deputados
Os homens a quem a gente vai delegar o puder
Que faz assim com a gente depois de serem votados.
Agora só tem um jeito é esperar para ver
Enquanto a educação, saúde e segurança
Estão entregue aos desmandos dos que não tem consciência.
É multa por qualquer coisa pra pôr naquelas popanças
Mas Brasília ainda é capital da esperança.
Nossa amada e linda Brasília preste a aniversariar
Não sabemos de que jeito iremos comemorar
Se o dinheiro do povo vai parar no cuecão
Nos os assalariados estamos de pires na mão.
Precisamos nos benzer pra grana não acabar
Pra antes do fim do mês nosso dinheirinho dá
Sesta básica, panetone é luxo não vai dá não
Porque nosso dinheirinho foi parar no mensalão.
Brasília, 01/12/2010