Desequilíbrio inconseqüente.
Hoje o sertão amanheceu receoso,
Sem entender o canto tão triste,
Vindos dos galhos em farpas,
Dos pássaros sem calma,
Por não encontrar os teus ninhos.
O sertão não entendeu o vento,
Que destelhou as palhoças,
Sacudiu todas as roças,
Deixando lagrimas e tristezas,
Ao longo de sua cauda.
O sertão hoje, veste luto!
Os rios estão turvos
E os campos na ansiedade.
Que hoje ainda, antes que tarde,
Os homens acordem, para a verdade.
...........” Catarino Salvador “.