AMOR MORTO
Triste dia aquele que nascia!
Pobre homem, perdido imerso em dor,
despedindo-se ali do seu amor;
qu’entre os vivos mais nada respondia.
O casal, que outrora só sorria,
teve um fim prematuro: a morte inglória!
E a quem fica não resta escapatória
que não seja chorar a grande ausência
e ter fé de que em outra existência
o amor retomará sua história!
João Pessoa, 08/11/2009.