Aquele onze de setembro! Cordé de duas estrofi/AR e HM
Cordé de duas estrofe só
Num é pra cumemorá
É qui na vida faz dó
Vê esses ômis se matá
Num intendo mais alembro
Aquele onze de setembro
Qêu num canso de alembrá.
No dia qui os avião
Aquelas tôrre derrubô
Fartô argo nos coração
De quem esse ato pranejô
Inda ecoa pelas serra
Os grito cum gosto de terra
Quinda iscuita os ômis sem amô.
Heliodoro Morais
Dia ônzi di setêmbru
Mi alêmbru dus avião
Pilotádu pêlus mêmbru
Dus terrorita du cão
Qui si parecênu um míssil
Derrubô dois edifício
Matânu a população.
No mêi daquéla ixplosão
Vi dispencá múita gênti
Di muié a ancião
Inté criânça inucênti
Paréci qui a vída humâna
Num váli niúma banána
Nêm uma dósi de aguardênti
Bravo Airam, muito bem lembrado. Bênçãos!