Aquele onze de setembro! Cordé de duas estrofi/AR e HM

Cordé de duas estrofe só

Num é pra cumemorá

É qui na vida faz dó

Vê esses ômis se matá

Num intendo mais alembro

Aquele onze de setembro

Qêu num canso de alembrá.

No dia qui os avião

Aquelas tôrre derrubô

Fartô argo nos coração

De quem esse ato pranejô

Inda ecoa pelas serra

Os grito cum gosto de terra

Quinda iscuita os ômis sem amô.

Heliodoro Morais

Dia ônzi di setêmbru

Mi alêmbru dus avião

Pilotádu pêlus mêmbru

Dus terrorita du cão

Qui si parecênu um míssil

Derrubô dois edifício

Matânu a população.

No mêi daquéla ixplosão

Vi dispencá múita gênti

Di muié a ancião

Inté criânça inucênti

Paréci qui a vída humâna

Num váli niúma banána

Nêm uma dósi de aguardênti

Bravo Airam, muito bem lembrado. Bênçãos!

Airam Ribeiro
Enviado por Airam Ribeiro em 11/09/2009
Reeditado em 12/09/2009
Código do texto: T1804128