A BESTA FERA ESTA SOLTA

Senhores caros leitores

Vou lhes falar francamente

Que o presidente americano

É um bandido permanente

É comparado ao satanáz

Feito figura de gente.

A besta fera esta solta

Pastando vidas humanas

A paz esta perdida, se o

Espirito não me esgana

A guerra semeia a morte

E a morte é muito tirana.

O ódio não tem fronteira

Dia e noite sem parar

Depois da colheita feita

É só contabilizar

O lucro é muito grande

De tantas vidas tirar.

Muitas casas destruidas

Os carros viram sucatas

Fabricas viram escombros

Quantas pontes derrubadas

Estradas esburacadas

Por bombas ali atiradas.

Não fica nenhuma escola

Nem tão pouco hospitais

Deixa tudo em ruinas

Destroi todas as cidades

Engana o povo dizendo

Que tudo é fatalidade.

Prepara suas armadilhas

Deixa a arapuca armada

Não demora muito tempo

A presa esta dominada

Faz contratos leoninos

Deixando as nações sem nada.

Depressa ele domina

As riquezas das nações

Domina todo o comércio

Minas de petrólio e carvão

O resto fica mais facil

Depois de feita a invasão.

Mulheres, velhos e crianças

Ninguem escapa da maldade

Os jovens perdem suas vidas

Nas mais sangrentas batalhas

Tombam sem vida no chão

Pelas balas das metralhas.

Para justificar seus atos

Faz guerra em nome de Deus

Mas ele é o proprio diabo

Que mata todos os meus

Não importa as consequencias

De como ganhar dinheiro.

As mães choram pelas ruas

A perda dos filhos seus

O inimigo é desumano

Está rindo satisfeito

Quanto mais desgraça houver

Mais ele tira proveito

Sr. Bush é quem comanda

A grande carnificina

O sangue irriga a terra

Feito por mãos assassinas

Vai praticando seus crimes

Numa verdadeira chacina.

Em nome da democrácia

Declara guerra ao mundo

Não respeita soberânia

Nem mesmo as religiões

Invade qualquer país

Sem dó e sem compaixão.

Jura perante a sua bandeira

De respeitar a constituição

Até mesmo sobre a Bíblia

Promete para sua nação

De defender o seu país

Invadindo outras nações.

Invadiram o Iraque

Ameaça outras noções

Irã, Siria e Jordânia

Estão dentro dos seus planos

E tambem outros paises

Para completar sua ganância.

Buch é o maior chefe

Do mundo capitalista

É a besta fera em pessoa

Trava guerra de conquista

Leva o mundo á hecatombe

Como fizeram os facistas.

Buch é um bandido

Filho de um pai tirano

Falo com toda serteza

Pra que você não se engane

Aprovaram duas guerras

Contra o povo iraquiano

Jeorge Buch, representa

As multinacionais

Está a serviça das mesmas

Faz guerra curta e total

Disendo-se dono do mundo

Vai vivendo como tal.

Não sei o que há no mundo

Nem o que esta acontecendo

O Buch fazendo guerra

Muitos jovens perecendo

Milhares de crianças orfãos

E outras de fome morrendo.

Qual sera nosso destino

Com tanta calamidade

Vemos tanta gente morrendo

Feito tudo por maldade

Quando chegará o fim

De tanta calamidade?

A humanidade em desespeiro

Está morrendo como gado

O Sr. Buch é o magarefe

Faz do mundo matadouro

Tanto mata como fere

Assim se enche de ouro.

Onde Buch quer chegar

Eu respondo a vocês:

Quer dominar o mundo

E roubar suas riquezas

Não importa quantos morram

Isto eu digo com serteza.

A sua industria de guerra

Só serva para matar

Fabríca armas assassinas

Dia e noite sem parar

Forja bombas e foguetes

Instrumentos de matar.

Não quer outros paises

Armados com bombas atômicas

Só ele deve possuir

Armas de destruições

No que diz politica externa

Só ele é que tem razão.

O vampiro da América

Esta sugando o mundo inteiro

As riquezas dos paises

Este animal traiçoeiro

Vive a tirar as vidas

Para se encher de dinheiro.

No livro que o diabo tem

Nas profundas do inferno

É nele que esta registrado

Os pecados aqui da terra

É pra lá que o Buch vai

Por ordem de Deus eterno.

Por Deus sera castigado

Pelos crimes que praticou

O diabo é seu advogado

E se diz que é doutor

De seta a zero ele perdeu

Por ordem do Salvador.

Aqui vou terminar

Este aviso a vocês

Não se enganem com o Buch

Que ele não tem sensatez

è o satanaz em pessoa

Matando em nome de Deus.

Raimundo Otoni Caldas.

Cordel escrito em maio de 2004.

Raimundo Otoni
Enviado por Raimundo Otoni em 18/06/2006
Reeditado em 19/06/2006
Código do texto: T178098