Num foi a gripi suina, qui fêiz eu dizaparicê
CUMPÁDI, PASSEI PRA DÁ UM BOM DIA E DIZÊ QUI TEM CORDÉ LÁ NA MINHA ISCRIVANINHA PRO "QUARTETO". CÊ TÁ MÊI SUMIDO! QUI CACONTECEU CUM VANCÊ? BJS. Milla
Enviado por Milla Pereira em 27/08/2009 09:08
para o texto: Cê num morreu não Milla! (T1737604)
Cumpáde, ocê sumiu di nôvo! Argum pobrêma cocê? Sifô, mi fala qui tarvêiz nóis póde resorvê. Nóis sêmu amigo praquê, né mermo? Bração e aguárdo respóstia.
Enviado por Pedrinho Goltara em 22/08/2009 23:11
para o texto: Ocê min isperô eu xegá/Nun sei pruquê nun xeguei. (T1746702)
Tava nu’a angustiação
E doidin pra eu vortá
Nu’a sôdade de daná
Derna qui vim do sertão
Quando xeguei na região
Eu agora vô lis dizê
Na róça tava um fuzuê
Da cerca quebrada na quina
Num foi a gripi suína
Qui feiz eu dizaparicê.
O meu amigo Bororô
Qui min adiviza na extrema
Vêi min falá do isquema
Da cerca qui o gado quebrô
Dixi qui os arame forgô
E qui o mandioca foi cumê
Eu veno aquele fuzuê
E inrrolado iguá serpentina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
Peguei o arame farpado
Pé de cabra e turquêz
Para cabá duma vêiz
Cum o futrico quebrado
Deporna de tirá o gado
Cuncertá foi o procedê
Mermo sozin a padicê
Digo a Pedrin e as minina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
Eu tomém tô editano
Um ôtro livro pra mim
Axêi um patrocinadozim
Qui a muitio tava nos plano
Qui daqui pro finá do ano
Um outro livro eu vô fazê
Antonci tô aqui a dizê
E as verdade se descortina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
Se o sexteto axá pur bem
E querê min botá pra fóra
Eu xorano vô min embóra
Sem se xingá nem um ninguém
Mais é qui tem ora qui argúem
Vai coidiá dos seus alfazê
O coração vévi a sofrê
Mais infilismente é a sina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
Cunhêço no seu istatuto
Qui eu tenho qui vizitá
Todos os amigo ispiciá
Qui adiquiriu esse matuto
E num seno um corruto
Mintira aqui num vô dizê
Tenho sabença pra sabê
Tô in faia cum Pedrin e as minina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
Só sei qui eu tô de vorta
E cum bastante aligria
E digo aqui neste dia
Quero lis dá u’a cumporta
Num quero fexá a porta
Pros amigo do bem querê
O recanto é meu vivê
E tô de vorta a véia rotina
Num foi a gripi suína
Qui fêiz eu dizaparicê.
ABRAÇÃO NESTE MEUS AMIGO QUI SEMPRE ME VISITA