A CASA DE MEUS QUERIDOS PAIS, PARECIA UM PEDACINHO DO C ÉU
Brincava todos os dias
Era tão boa a brincadeira
Brincando de barra bandeira
E vendo a poeira no ar.
Fazendo o meu corpo suar
Tomando um banho em seguida
Depois vinha a despedida
Deixando a brincadeira pra o léu.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
Na hora das refeições
Eu vinha pra mesa me sentar
Café, almoço ou jantar.
Que era por mamãe preparada
Arroz doce, mungunzá ou buchada.
Era comida quando eu era menino
Lembro como eu era traquino
Magrinho da largura de um papel.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
Eu ia com meu pai todos os dias
Com o cachorro tubarão ao lado
Era rotina para o roçado
Que papai, sempre comigo ia.
Vinha mamãe, papai e titia.
Aquela semente plantar
E eu na sombra podia ficar
Comendo farinha com mel.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
João Pessoa, 22 de Agosto de 2009.
Armando Morais
Poeta e Policial ás 12h 30 min horas
Brincava todos os dias
Era tão boa a brincadeira
Brincando de barra bandeira
E vendo a poeira no ar.
Fazendo o meu corpo suar
Tomando um banho em seguida
Depois vinha a despedida
Deixando a brincadeira pra o léu.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
Na hora das refeições
Eu vinha pra mesa me sentar
Café, almoço ou jantar.
Que era por mamãe preparada
Arroz doce, mungunzá ou buchada.
Era comida quando eu era menino
Lembro como eu era traquino
Magrinho da largura de um papel.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
Eu ia com meu pai todos os dias
Com o cachorro tubarão ao lado
Era rotina para o roçado
Que papai, sempre comigo ia.
Vinha mamãe, papai e titia.
Aquela semente plantar
E eu na sombra podia ficar
Comendo farinha com mel.
A casa de meus queridos pais
Parecia um pedacinho do céu.
João Pessoa, 22 de Agosto de 2009.
Armando Morais
Poeta e Policial ás 12h 30 min horas