LIBERDADE TOLHIDA

Que os deuses me perdoem
Bem como todas as crenças
E até os que não crêem
Já que há tantas diferenças.
Nas lutas pelos direitos
Que apela a humanidade
Lutar contra o preconceito,
Defender a liberdade...

Quase sempre é luta inglória
Muitas leis não são cumpridas
Existem milhões de histórias
Que se confundem com a vida.
Entre nós seres humanos
Quase sempre a igualdade
É camuflada, há desmandos
Nos tolhindo a liberdade.

Por toda parte há comandos
A escravidão não acabou
E por debaixo dos panos
Ainda há escravo e senhor.
Com a falta de emprego
Toma conta a violência
O justo é que paga o preço
Pela omissão e descrença.

Brasília, DF
24/07/2009