PROVERBIANDO
Se a fé remove montanhas
Vamos nós com Maomé
Até o fim das entranhas
Pelos caminhos da fé;
Pois se em terra de cego
Quem tiver um olho é rei
Ao massagear o ego
Estamos cumprindo leis.
E se em terra de sapo
Com ele vamos de cócoras
Falemos conforme o papo
No palco do aqui e agora.
Porque em boca calada
A mosca não vai entrar
Se a conservarmos fechada
Pecado não haverá,
E se quem com ferro fere
Pode também ser ferido
Melhor saber o que quero
Para estar bem precavido.
Se como diz o ditado
Sempre é melhor prevenir
Pra não ser remediado
O melhor estar por vir.
E também dizem os antigos
Que pelos santos se beija os altares
Não merecemos castigos
Se falarmos a verdade.
Passei a vida escutando
Que é melhor um pássaro na mão
Que dois ainda voando
É mais que constatação.
Assim como também dizem
Que quem a boca do meu filho beija
Adoçar a minha vêm
Quem essa verdade não almeja?
Se como diz o ditado
O cão que ladra não morde
Tenho aqui um ao meu lado
Que me trouxe muita sorte.
E nem é ele é ela a caçula da família
Que a todos veio alegrar
É pretinha e tão querida
Só falta mesmo falar.
Ela só ladra, não morde
E disso nunca se esqueçam
Quem com muita pedra bole
Uma lhe cai na cabeça.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Se a fé remove montanhas
Vamos nós com Maomé
Até o fim das entranhas
Pelos caminhos da fé;
Pois se em terra de cego
Quem tiver um olho é rei
Ao massagear o ego
Estamos cumprindo leis.
E se em terra de sapo
Com ele vamos de cócoras
Falemos conforme o papo
No palco do aqui e agora.
Porque em boca calada
A mosca não vai entrar
Se a conservarmos fechada
Pecado não haverá,
E se quem com ferro fere
Pode também ser ferido
Melhor saber o que quero
Para estar bem precavido.
Se como diz o ditado
Sempre é melhor prevenir
Pra não ser remediado
O melhor estar por vir.
E também dizem os antigos
Que pelos santos se beija os altares
Não merecemos castigos
Se falarmos a verdade.
Passei a vida escutando
Que é melhor um pássaro na mão
Que dois ainda voando
É mais que constatação.
Assim como também dizem
Que quem a boca do meu filho beija
Adoçar a minha vêm
Quem essa verdade não almeja?
Se como diz o ditado
O cão que ladra não morde
Tenho aqui um ao meu lado
Que me trouxe muita sorte.
E nem é ele é ela a caçula da família
Que a todos veio alegrar
É pretinha e tão querida
Só falta mesmo falar.
Ela só ladra, não morde
E disso nunca se esqueçam
Quem com muita pedra bole
Uma lhe cai na cabeça.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional