Para onde o vento levou
I
Certa vez uma estrela
Vendo a nuvem pesada
Não conseguindo esquecê-la,
Pois soltava raio e trovoada...
II
Pediu ao amigo vento:
- Sopre-a com força e vontade!
O amigo a seu contento
Atendeu-lhe a vaidade.
III
A nuvem de chuva carregada
Pairava para outro lado
Deixando a estrela aliviada
E o pobre vento... Arretado!
IV
A estrela brilhou contente
E o mar calmo e sorridente
O vento, a suave brisa deixou
Enquanto a nuvem se foi...
Para onde o vento a mandou!
V
Forte tempestade que passou
Tempos da bonança que chegou
Finalmente têm se a paz
A paz que no amor se faz.
VI
Neste mundo não se esqueça:
- Não há tristeza que não desapareça!
Se algo ruím lhe atormentar,
Peça ao vento para o soprar.
I
Certa vez uma estrela
Vendo a nuvem pesada
Não conseguindo esquecê-la,
Pois soltava raio e trovoada...
II
Pediu ao amigo vento:
- Sopre-a com força e vontade!
O amigo a seu contento
Atendeu-lhe a vaidade.
III
A nuvem de chuva carregada
Pairava para outro lado
Deixando a estrela aliviada
E o pobre vento... Arretado!
IV
A estrela brilhou contente
E o mar calmo e sorridente
O vento, a suave brisa deixou
Enquanto a nuvem se foi...
Para onde o vento a mandou!
V
Forte tempestade que passou
Tempos da bonança que chegou
Finalmente têm se a paz
A paz que no amor se faz.
VI
Neste mundo não se esqueça:
- Não há tristeza que não desapareça!
Se algo ruím lhe atormentar,
Peça ao vento para o soprar.