A PARÓDIA DA MIRA IRA
EM DEFESA DE CLARALUNA
Minha querida poetisa Mira Ira serviu-se da canção "O Menino da Porteira" e fez uma paródia-cordel, em minha homenagem. Vejam lá em sua página. Está hilária.
Abaixo vocês podem ler minha resposta à brincadeira dos amigos do Sexteto.
O qui faço cum meu peitu
Qui tá tão imocionado
Meus cumpadis dessi jeitio
Vai dá cabo do coitadio.
Minha fia Mira Ira
Cum sua querência forti,
Da tristeza ela me tira
Inté me sarva da morti.
Eu tamém cantei cum ocêis
O Mininu da Portêra
Nesse bom caipirês,
Amo suas brincadêra.
Vossa imaginação
É di tirá o chapéu
Tenho ocêis no coração
Amigus qui vei do céu.
Cêis mi me têm im bom conceito
São muitio respeitadô,
São di caráter dereito
Cum meu POETADADÔ.
Pur cantá essa canção
Junto com a mana Milla,
Seguindo orientação
Da minha querida Mira.
Ma eu só sou um arguém
Qui gostia de iscrivinhá
O qui da caxola vem,
Pros amigu apriciá.
Gostio muito das pessoa
Cuma nos mandô Jesus,
Qui insinô coisas boa
E por nós morreu na Cruz.
Qui Deus vos dê recompensa
E proteja suas vidas
Qui toda luta ocêis vença,
Cum suas força distimidas.
Obrigada da ménage
(Inda beim qui num é di três)
Pois fartaria corage
Ou mi inrolava di veiz.
Pra Mira o meu carinho
Pro Pedrinho um abração,
Qui imbrúio cum jeitinho
Dentru du meu coração.
Para ocêis meus cinco amado,
Milla Perera tomém,
Cumpadi Airão adorado,
Antenor, meu grandi bem.
Obrigada da intenção
Di mi tirá da tristeza
Mi dano seus coração
Mi dano suas beleza.
Hoji vô drumi feliz
Cum peito cheio di amô,
Cum o canto da perdiz
Lá no alagado de flô.
Muitio obrigada minha fiota MIRA IRA, meu cumpadi e mano Pedrim, muitio obrigada Milla Pereira quirida, Muitio obrigada cumpadi Airam Ribeiro e muitio obrigada meu POETADADOR.
Beijos proceis tudu.
(Hull de La Fuente)