HOMENAGEM MERECIDA
Fiquei muito animado,
E bastante comovido,
Como se ouro perdido,
No Recanto foi achado.
Um cabra abençoado,
Com um talento literário,
O b a bá do primário.
A literatura de cordel,
Agradável como mel,
Do nordeste, necessário!
Não é pompa nem confete,
O reconhecido valor,
Não é preciso ser doutor,
Pra passar nesse teste.
Quem sabe não promete,
Não se esconde no armário,
Se primário ou secundário.
A literatura de cordel,
Agradável como o mel,
Do nordeste, necessário!
Homenagem merecida,
Carlos Aires, meu xará,
E agora passará,
Como promessa cumprida.
A ser parte de uma vida,
Constando no meu calendário,
Como se fosse hereditário.
A literatura de cordel,
Agradável como o mel,
Do nordeste, necessário!
ESSA HOMENAGEM, ACREDITO SER JUSTA, MESMO NÃO O CONHECENDO PESSOALMENTE, A SUA OBRA JÁ ME É O BASTANTE. PARABÉNS CARLOS AIRES!
Fiquei muito animado,
E bastante comovido,
Como se ouro perdido,
No Recanto foi achado.
Um cabra abençoado,
Com um talento literário,
O b a bá do primário.
A literatura de cordel,
Agradável como mel,
Do nordeste, necessário!
Não é pompa nem confete,
O reconhecido valor,
Não é preciso ser doutor,
Pra passar nesse teste.
Quem sabe não promete,
Não se esconde no armário,
Se primário ou secundário.
A literatura de cordel,
Agradável como o mel,
Do nordeste, necessário!
Homenagem merecida,
Carlos Aires, meu xará,
E agora passará,
Como promessa cumprida.
A ser parte de uma vida,
Constando no meu calendário,
Como se fosse hereditário.
A literatura de cordel,
Agradável como o mel,
Do nordeste, necessário!
ESSA HOMENAGEM, ACREDITO SER JUSTA, MESMO NÃO O CONHECENDO PESSOALMENTE, A SUA OBRA JÁ ME É O BASTANTE. PARABÉNS CARLOS AIRES!