Cordé acrosticado - O que foi felicidade, me mata agora de saudade, velhos tempos, belos dia

O que foi flicidade me mata agora de saudade, velhos tempos, belos dia

Cordé acosticado Por Airam Ribeiro

O uvino as musgas antigas

Q ue naquele tempo uvia

U mas lágrima dos zóio sai

E m lembrá das aligria.

F alo dos bons momento

O u daqueles velhos tempo

I guá aqueles num izistia.

Foi um tempo sem coiza feia

E ste qui eu tô a falá

L adrão tomém marginá

I a direto pra cadeia

C reiava ci em sereia

I nóis tinha felicidade

Di menô num tinha mardade

A gora estô relembrano

D uquê estô li falano,

Enfim, só restô foi sodade.

M amãe estava cum a gente

E mau num tava o ambiente

M as papai juntinho dela

A inda sinto na mente

T odos meus irmão tão longe

A saudade está presente.

A s vêiz eu penso qui meus pai

G irando pelo mundo está

O iano pra nóis do além

R ezanu pra nóis de lá

A s vêiz nas madrugada

D izêjo nas reza rezada:

E stô aqui vem min abraçá!

S intia farta de diêro

A nté tomém alimento

U m dia cumia mais pôco

D ia siguinte pasté cum vento

A mió coiza na verdade

D igo era a filicidade

E m tê elis nos meu momento.

V ejo eles em meus sonhos

E les estão sempre na menti

L evo comigo a saudade

H oje, sempre, eternamenti

O uço ainda seus cunsêi

S abendo-me guiar na frenti.

T rago cumigo a isperança

Eu creio na riincarnação

M eus pai um dia vão vir

P ra incrontrá meus irmão

O ji o qui manda é a fé

Se tivé dento do coração.

B ebemo a água da fonte

É o qui diz u’a canção

L embrano qui só Jesuis

O rdenô a sarvação

S arvando nóis dos pecado

D izeno inté pro ladrão

I rá cumigo pro paraizo

A inda ôji meu irmão.

airamribeiro@gmail.com

Airam Ribeiro
Enviado por Airam Ribeiro em 30/07/2008
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