DESTERRO

Parabéns, Rubênio Marcelo, pelas letras sempre iluminadas. Belo trabalho de conservação da cultura do nosso povo.

A todos os cantadores no desterro da pátria ou da poesia, a essas vozes que não se calam...escrevi esses versos singelos.

Abraços .

Marco.

DESTERRO

Canta o canário-da-terra

e a mata esmeralda entoa

um sabiá canta à toa

e o vento baila na serra.

silente a alma me encerra

triste no meu labutar

sou rio voltando a lutar

- longe dos campos em flor!...

Canta, canta, cantador,

Que o povo quer te escutar!

Publicado no Overmundo em 04/06/2008, comentando seu poema Canta, Canta, Cantador.