O Mistério da Praia dos Segredos
Em uma pequena cidade costeira, havia uma praia cercada por uma densa mata, onde as crianças adoravam brincar. Pedro, um menino curioso de nove anos, adorava explorar o lugar. Certo dia, enquanto procurava conchas na areia, algo estranho chamou sua atenção. Entre as pedras, havia um objeto brilhante, diferente de tudo o que já tinha visto.
Era uma espécie de pedra, mas não uma pedra comum. Ela parecia pulsar com uma luz suave, quase como se estivesse viva. Pedro ficou encantado, mas também um pouco assustado. Ele olhou ao redor, mas não havia ninguém por perto. Pensou em contar para seus pais, mas, por algum motivo, decidiu que seria seu segredo. Com um movimento rápido, pegou a pedra e correu até a beira da água.
Sem pensar duas vezes, Pedro lançou o objeto no mar. A pedra afundou lentamente, deixando um rastro de luz que desapareceu nas profundezas. Satisfeito com sua descoberta, Pedro voltou para casa sem dizer nada a ninguém.
Nos dias seguintes, algo estranho começou a acontecer na cidade. As pessoas que iam à praia para nadar ou pescar começaram a se comportar de forma esquisita. Sentiam-se mais fortes, mas também mais irritadas, como se algo os estivesse incomodando profundamente. Peixes pescados na região começaram a ter cores estranhas, e algumas plantas perto da água ficaram diferentes, crescendo de maneira inesperada.
Mas as mudanças começaram a piorar. Pessoas e animais começaram a sofrer mutações grotescas, tornando-se criaturas deformadas e com um insaciável desejo de violência. Os peixes se transformaram em monstros agressivos, e as plantas da mata ao redor da praia começaram a se enroscar em qualquer coisa viva que estivesse por perto, como se estivessem famintas.
As pessoas que foram afetadas pelo vírus alienígena começaram a perder a sanidade, atacando umas às outras com uma ferocidade bestial. Os únicos que pareciam imunes ao caos eram aqueles com o sangue AB+. No entanto, a cidade mergulhou rapidamente em um cenário de destruição, com as forças armadas sendo chamadas para tentar controlar a situação.
Soldados tentaram combater as criaturas mutadas, mas a batalha era desesperadora. As ruas da cidade tornaram-se campos de batalha, com o som de gritos, explosões e criaturas monstruosas ecoando pela noite. As forças armadas lutavam bravamente, mas pareciam incapazes de conter a propagação do vírus, que transformava tudo o que tocava.
Enquanto o caos se espalhava, o mar começou a ferver e, das profundezas da Fossa das Marianas, gigantescas figuras começaram a emergir. Eram seres colossais, com mais de um quilômetro de altura, que se erguiam das águas, suas formas obscurecendo o céu. Eles caminhavam em direção à cidade, sua presença ameaçadora anunciando que o pior ainda estava por vir.
Pedro, que observava tudo de longe, sentiu um arrepio percorrer sua espinha. Ele sabia que, de alguma forma, tudo aquilo tinha começado com ele. Mas agora, não havia mais como voltar atrás. O destino da cidade estava selado, e o caos apenas começava a se revelar.
As gigantescas criaturas das profundezas marcharam para a terra, enquanto a cidade, envolta em destruição, aguardava seu inevitável destino.
Para os cristãos, era a chegada do apocalipse, para outros, apenas o mundo sendo mundo; para os estudiosos de ocultismo e esotéricos: A culpa foi de uma civilização antiquísima, anterior ao homem, que foi extinta dessa mesma forma, um invento feito por um cientista alienígena suicida e genocida, cansado da vida e da banalidade de sua era, pois, estavam incumbidos à viver na Terra e muitos não queriam. Não havia mais espaço em Gertroddy H6. Gartrax o genocida guardou vàrios desses frascos para não ser pego e na época não precisou usà-los. Um era o suficiente.