Eles Chegaram!

Durante uma tarde tranquila, quando o mundo seguia seu curso habitual, algo extraordinário começou a acontecer. No céu, naves mães de dimensões colossais surgiram, pairando sobre as grandes cidades de todos os países. Com um tamanho tão imenso que pareciam cobrir o horizonte, essas naves pairavam a uma altura onde os aviões comerciais costumavam transitar, criando uma visão aterrorizante e imponente. Era um espetáculo global, que parou o planeta por três dias, enquanto as autoridades tentavam entender e reagir à ameaça.

Os militares se prepararam para o pior. Jatos foram enviados para observar as naves, mas sem ordens de ataque. A mensagem era clara: haveria resistência se necessário. As naves mães, com sua presença ameaçadora, pareciam ignorar os esforços dos humanos para estabelecer comunicação. O silêncio e a impotência apenas aumentavam a tensão e o medo entre a população.

Então, no terceiro dia, o mundo viu o verdadeiro horror. Milhares de naves menores emergiram das naves mães. Algumas dessas naves atacaram indiscriminadamente, destruindo tudo em seu caminho, enquanto outras pousaram com precisão nas grandes cidades. De dentro dessas naves, seres alienígenas armados, gigantes, animais e monstros de toda sorte, começaram a sair e, sem hesitação, começaram a matar a população. O caos se instaurou.

Na tentativa desesperada de enfrentar a invasão, as nações do planeta uniram suas forças. Novas armas militares e criaturas criadas pela genética e robótica,dentre outras tecnologias e ciência, anteriormente desconhecidas e experimentais, foram usadas na batalha contra os invasores. Apesar da fúria e da tecnologia avançada dos alienígenas, essas armas e demais recursos, revelaram-se surpreendentemente eficazes, oferecendo uma resistência que parecia improvável.

Durante anos, a guerra se desenrolou. As cidades, antes vibrantes e cheias de vida, se transformaram em cenários de devastação. Milhões de vidas foram dizimadas, e os sobreviventes eram poucos e distantes entre si. As grandes cidades, agora em ruínas, estavam quase desertas.

Após a batalha final, as naves mães, que não haviam participado diretamente da luta, partiram e retornaram aos seus planetas de origem, deixando para trás um planeta devastado.

Entretanto, a inteligência militar revelou que algumas das criaturas alienígenas haviam sobrevivido e se escondiam em cavernas, no subsolo e nas florestas. Essas criaturas, cujas intenções eram desconhecidas, eram incessantemente caçadas pelos remanescentes das forças militares. A constante busca por essas ameaças mantinha os poucos sobreviventes em alerta constante.

A humanidade, agora em um estado de ruína e desespero, começou a reconstruir sua vida lentamente. As cicatrizes da guerra eram evidentes, mas a determinação dos sobreviventes para manter a esperança viva era inquebrantável. O céu ainda era ocasionalmente riscado pelas sombras das naves mães, agora uma memória distante, enquanto a vida continuava, marcada pelas cicatrizes do passado e pela vigilância constante contra os perigos invisíveis