A DESTEMIDA FORÇA DA ALMA
Eu quero dizer que devemos buscar sempre do fundo da alma quando estivermos ate no fim do poço um sentimento que não seja algo relativamente incomum a vida porque o que semeamos seja plenamente o que plantamos porque algum dia isso valerá mais conscientemente e mais prudente as nossas razões mais puras e íntimas de se viver e conhecer bem melhor a vida que apenas moldamos talvez mais os desesperos que nos atormentam e não ligamos para os nossos dinamismos que nos faz viver porque eu posso lhe dizer que existe em tudo e por tudo uma subsistência quanto um alto domínio de cura e morte que tanto nos afeta quanto nos distraem em meros devaneios e sonhos da juventude que seja talvez nossa subsistência pela razão de se viver e ser feliz ou as nossas fraquezas como desânimo moral, insuficiência da vontade, desamor e incapacidade que por uma metafísica acho que devemos mesmos procurar uma luz no fim do tune porque se diz que nesse mundo o que vem da luz seja algo comum que nunca morre e nos favorece de prazer porque a sempre um sentimento guardado dentro de uma liberdade voltada ao Eu superior que possa nos dizer que somos livres e possa nos libertar da escuridão que vagueia os porões e abismos que não seja coisa de deus e subsista sobre as fraquezas da vida sobre a morte que talvez seja o fim de cada um de nós que apreendemos a dominar a dinâmica para se viver e entender a morte como algo de se mudar para outro lugar sem prioridades que possamos se completar pessoalmente nos educando a vontade e o carácter próprio como superatividade de vencer, ganhar, compreender, ser ou estar sobre o ponto da vida em que subsistimos ao favor da vontade ou fogo eterno de deus porque somos inatos pela natureza que nos conduz aos aspectos tanto criados e incriados que ainda temos que desvendar porque nunca devemos temer a coragem que usamos como inteligência as fraquezas de se viver porque a vida por mais que se tenha criações imaginárias que nos fruste a desanimar o êxito contra a realidade que é dura, injusta, incapaz as mentes medíocres que só acredita no insucesso que talvez seja a incoerência que desacredita na verdade e possamos compreender a história do mundo e como ele foi criado e não temeremos ao sujeito incomum das relações da vida com o homem sobre o bem e o mal e apenas sublinhamos o sujeito comum à morte sobre um ato de mudança para outra vida e dimensão que certamente não viveríamos se não morrêssemos quanto não morreríamos se não viver cimos e assim seja a vida e a esperança nunca faltara quando sempre existir vida porque a esperança é a ultima coisa que morre e falaremos sobre nossas capacidades de super ações na vida que não deixamos de vivenciarmos a vitoria de um grande acontecimento sobre a vida quanto a melhor maneira de mostrar o melhor de nós em que somos campeões pelo o mundo a fora em que mostramos nossos valores e vitoria sobre os melhores jogos que lidamos e ganhamos pelo mundo a fora e assim vivenciamos a grande conquista pela paz e pelo o amor que se tem como alma que nos faz buscarmos do próprio Eu superior uma definição e salvação que nos faz ganhar e que nos toca a esperança de fazer algo por nos e pela vida que possamos compreender esse valor quando não exista mais vida e estamos precário de ansiedades e devemos proceder de maneira eficaz procurando nos identificar com a coragem que se forma em vontade que possamos vencer e assim se encontrarmos com a alma que nos faz criar atmosferas sobre a vida quando tudo se pareça nos desanimar por algo inconsequente e vivenciamos a luta pela a existência que se revela adiante da verdade que se diferencia da coragem e assim se chama a destemida força da alma.
Por: Roberto Barros