Édipo

Quando Penélope enviuvou-se de Ulisses, seu filho Telêmaco perdeu a idolatria paterna. Substitui seu ídolo pelo amor de Édipo.

A sua imitação ao feminismo de sua mãe o torna feminino. Gosta do toalete de sua mãe e se traveste com seus adereços, as roupas e sapatos dela. Apropria-se do perfume e maquiagem. Seu comportamento é dubio, ao mesmo tempo, tem orgasmos com a sua fantasia assumida.

Vive uma luta de personalidade entre o seu eu e a sua psique. Não aceita uma conduta clandestina mas tem vergonha de assumir sua opção.

Quem não o conhece rotula-o com homossexual, embora ele seja heterossexual, sem nunca ter tido uma relação sexual. Se realizando masturbando-se. Uma fantasia secreta que o realiza entre quatro paredes.

Quantas pessoas de ambos os sexos não vivem essa dualidade, resolve sua psicose, num secretismo, sem nunca seus parentes saberem das suas tormentas emocionais?

Hoje em dia a sociedade sofre uma transformação existencial em estudo sociológico. Haja vista as enumeras "tribos" surgentes, tais como as tatuagens, piercing, cabeça aloprada, toxinas nasais, sub cutâneas, venosa, que alteram as relações sociais, culturais, interpessoais, etc.

O conceito de casal sofreu mudança estrutural fática, permissível entre união do mesmo sexo, relação afetiva pessoal e animal, a ponto de substituir o valor de filiação de gente por bicho.

Estamos numa Torre de Babel, onde não se entende o juízo conceitual.

Estamos num Apocalipse imperceptível, que nos levará a consequência desastrosas inimagináveis.

CHICO LUZ
Enviado por CHICO LUZ em 20/10/2023
Reeditado em 22/10/2023
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