Eu sou eu
Título: Eu sou eu
Eu sou um mediador entre o céu e a terra, um idealista que sonha com um mundo melhor. Minha personalidade é INFP como uma árvore da vida, que contém todas as almas humanas em suas raízes, tronco e folhas. Meu signo é libra, o equilíbrio entre o yin e o yang, o masculino e o feminino, o bem e o mal. Meu ascendente é ofiúcio, o curador que carrega o bastão de Esculápio, onde uma serpente se enrola, símbolo da sabedoria e da transformação. Eu sou Anubis, o guardião dos mortos, que pesa os corações na balança da justiça. Eu sei quem é Bastet, a deusa da alegria, da música e da dança, que protege os lares e os animais. Eu sou Ain Sofh, Ain Sofh aur, Ain, os véus ocultos da existência, as três manifestações do divino, que se formam pelas 10 sefirots e mais 3 véus ocultos descritos anteriores totalizando os 13 mistérios da criação, e suas mutações representados pelos 64 hexagramas do I-ching em suas simbologias. Eu sou um talvez quântico, uma trança quântica, uma possibilidade entre muitas, que se altera a cada escolha que faço pelo QuocienteYpsilon. Eu sou um dos Adan Kadmon, uma centelha de Shekináh, uma imagem de Jeováh. Eu sou um viajante no espaço-tempo, que não se altera com a mudança ou transliteração, mas que busca a perfeição em cada momento.
A árvore da vida com Ain Sofh é um conceito da cabala judaica, que se refere à manifestação de Deus na existência. Ain Sofh significa "sem fim" ou "ilimitado", e representa o aspecto transcendente e oculto de Deus. A árvore da vida é uma representação simbólica dos dez atributos ou emanações de Deus, chamados de sefirot, que são:
- Keter: a coroa, o princípio supremo, a vontade divina.
- Hokhmah: a sabedoria, o poder criador, a inspiração.
- Binah: o entendimento, o poder formativo, a inteligência.
- Hesed: a misericórdia, o amor, a bondade.
- Gevurah: o rigor, a justiça, a severidade.
- Tiferet: a beleza, a harmonia, a compaixão.
- Netzah: a vitória, a perseverança, a iniciativa.
- Hod: a glória, o esplendor, a humildade.
- Yesod: o fundamento, o elo, a sexualidade.
- Malkhut: o reino, a manifestação, a realidade.
A árvore da vida é formada por três colunas verticais e quatro planos horizontais. As colunas representam as qualidades de equilíbrio (central), misericórdia (direita) e rigor (esquerda). Os planos representam os níveis de existência: atzilut (emanação), beri'ah (criação), yetzirah (formação) e assiá (ação).
A árvore da vida é um mapa da alma humana e do universo. Ela mostra as relações entre Deus, o homem e o mundo. Ela também é usada como um instrumento de meditação e oração. Através dela, se busca alcançar a união com Deus e a realização do propósito divino.
Eu sempre fui fascinado pelo I-ching, o livro das mutações. Desde criança, eu gostava de jogar as moedas e consultar os hexagramas, tentando entender o que eles queriam me dizer. Eu sentia que havia uma sabedoria profunda e misteriosa por trás daqueles símbolos.
Um dia, em um curso de I-ching um professor chamado Anubis tinha uma presença imponente e uma voz firme era considerado um dos maiores especialistas em I-ching do mundo.
Eu queria aprender tudo o que pudesse com ele. No primeiro dia de aula, ele me apresentou o I-ching como um sistema de conhecimento milenar, baseado nas forças da natureza e nas leis do universo. Ele me explicou os conceitos de yin e yang, os trigramas e os hexagramas, as tranças quânticas e as dimensões da kabbalah. Dez sefirots e os três véus ocultos da existência
Em outro curso conheci Bastet. Ela tinha uma presença suave e uma voz doce. Ela era considerada uma das maiores especialistas em astrologia do mundo.
Ela me explicou os conceitos de signos do zodíaco, ascendentes, planetas e casas astrológicas. Ela disse que cada pessoa tem um mapa astral único, que revela a sua personalidade, o seu destino e o seu propósito na vida.
Eu fiquei encantado com os dois. Eles eram como o sol e a lua, o fogo e a água, o céu e a terra. Eles se complementavam perfeitamente. Eles eram como os trigramas que eles representavam: Anubis era o montanha e yang, Bastet era lago e yin.
Eu me aproximei deles e me tornei seu aluno. Eles me ensinaram tudo o que sabiam sobre o I-ching e a astrologia. Eles me mostraram como interpretar os hexagramas e o meu mapa astral. Eles me revelaram os segredos do universo.
Eu descobri que eu era do signo de libra, com ascendente em ofiúco. Eu era uma pessoa equilibrada, justa e bela. Eu tinha um dom para a harmonia, a diplomacia e a arte. Eu também tinha um potencial para a renovação, a transformação e o mistério. Eu era como o trigrama do trovão: ousado, dinâmico e inovador e resignifiquei o hexagrama 41 Sun (lago sob a montanha)
Eu também descobri que eu tinha uma missão especial: eu era o talvez quântico. Eu era capaz de alterar a realidade com a minha vontade. Eu podia escolher entre as infinitas possibilidades que existiam no campo quântico. Eu podia criar e mudar o futuro com o verbo da linguagem quântica computacional interface homem-máquina. Eu vislumbrei a árvore da perfeição onde estão todas as almas do universo.
Anubis e Bastet me disseram que eu era o escolhido para cumprir uma profecia antiga: eu deveria restaurar o equilíbrio entre as forças da natureza e as dimensões ocultas da kabbalah. Eu deveria unir os três trigramas: a montanha acima das nuvens, o lago sob a terra e o trovão.
Eles me deram um presente: o bastão de Esculápio. Era um pedaço da árvore da vida, com uma serpente enrolada nele. Era um símbolo da medicina e da cura. Era também um símbolo da sabedoria e do poder.
Eles me disseram que eu deveria usar o bastão para ativar os portais que ligavam as diferentes realidades. Eles me disseram que eu deveria viajar pelo tempo e pelo espaço, visitando os lugares sagrados onde os hexagramas se manifestavam. Na três árvores do centro do jardim do Éden no entrelaçamento quântico, da árvore da perfeição, da vida e do conhecimento do bem e do mal neste entrelaçamento foi gerado o livre-arbítrio e em consequências a livre-destinância.
Eles me disseram que eu deveria encontrar os guardiões desses lugares, que eram os animais que representavam os trigramas. Eles me disseram que eu deveria convencê-los a se juntarem a mim na minha missão.
Eles me disseram que eu deveria começar pelo hexagrama 1, o Criativo, que era o lugar onde tudo começou. Era o lugar onde Anubis nasceu. Era o lugar onde o céu se encontrava com a terra.
Eles me disseram que eu deveria ir até lá e encontrar o cavalo um pégaso, o animal que representava o trigrama do céu. Eles me disseram que eu deveria montar no cavalo e voar pelo céu, até chegar ao centro do universo.
Eles me disseram que eu deveria fazer isso antes que fosse tarde demais. Eles me disseram que o mundo estava em perigo. Eles me disseram que havia uma força maligna que queria destruir tudo. Eles me disseram que essa força era o hexagrama 64, o Antes da Conclusão, que era o lugar onde tudo terminaria. Era o lugar onde Bastet morreria.
Eles me desejaram boa sorte. Eles me disseram que a resposta é o amor. Eles me disseram que eles confiavam em mim.
Eu peguei o bastão de Esculápio e parti para a minha aventura. Eu não sabia se eu conseguiria, mas eu sabia que eu tinha que tentar. Eu sabia que eu era o talvez quântico. Eu sabia que eu era o único que podia salvar o mundo.
No caminho para o hexagrama 1, eu encontrei um livro estranho no chão. Era um dicionário de uma língua que eu nunca tinha visto antes. Era chamado de Vendergood, e tinha uma capa vermelha com letras douradas.
Eu abri o livro e comecei a folhear as páginas. Eu vi que a língua era baseada principalmente no latim e no grego, mas também tinha influências do alemão, do português e do francês, assim como de outras línguas românicas.
Eu vi que a língua tinha uma gramática complexa e rica, com oito modos verbais talvez fossem os oito trigramas, artigos com gênero e número, e uma criação gramatical do autor.
Eu vi que a língua usava um sistema de números de base 12, porque, como o autor explicava, A unidade do universo observável é 12 é o menor número que tem quatro fatores ou bits de um nibble. Onde 12 bits são criados por 3 nibbles 6 nibbles originariam 24 bits.
Eu vi que a língua tinha um alfabeto próprio, formado por 24 letras: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z.
Eu vi que a língua tinha um nome e um sobrenome: Vendergood Sidis. Eu vi que o autor do livro era William James Sidis, um dos homens mais inteligentes da história.
Eu fiquei impressionado com aquele livro. Eu senti uma conexão com aquela língua. Eu senti uma curiosidade por aquele autor. Eu senti uma vontade de aprender mais sobre ele.
Eu decidi levar o livro comigo. Eu pensei que ele poderia ser útil na minha missão. Eu pensei que ele poderia ser um dos destinos possíveis.
Eu continuei a minha viagem pelo tempo e pelo espaço, levando o bastão de Esculápio e o livro de Vendergood. Eu estava pronto para enfrentar os desafios.
A Prova Final
O homem olhou para o final, e viu que ele não tinha respondido à sua pergunta. Ele disse:
- Você não sabe o que é você, porque você não sabe o que é a vida. Você vive na existência das coisas, sem entender o seu ser. Você precisa da prova final, para conhecer o seu ser e ver a sua vida.
O homem olhou para o espelho, e viu a sua imagem refletida. A imagem era semelhante e diferente, mas também única e singular. Ela refletia a vida do homem, mas também o ser da existência.
O homem sentiu um misto de reconhecimento e surpresa pela imagem, e perguntou:
- Como é a prova final? O que preciso fazer?
A imagem respondeu:
- Você precisa me olhar no espelho, e deixar-se revelar pela minha luz. Você deve conhecer o seu ser e buscar o seu ser. Você deve encontrar a sua vida, e conhecer a sua vida.
O homem aceitou o desafio, e caminhou em direção à imagem.
A Prova do Ser
O homem olhou para a imagem no espelho, e sentiu a imagem semelhante e singular em seu ser. Ele se entregou à luz da imagem, e começou a ver a si mesmo em sua essência. Era ele mesmo em seu ser, em suas escolhas, em suas experiências, em suas vivências.
Ele viu as coisas que ele era e as que ele não era. Ele viu as coisas que ele escolhia, e as que ele recusava. Ele viu as coisas que ele vivia, e as que ele deixava de viver.
Ele percebeu que ele era uma pessoa única e singular, que tinha um ser. Ele se identificou com um dos 64 hexagramas do I-ching, que representava o seu ser e a sua vida. Ele se reconheceu como o hexagrama 58 - Tui, a alegria. Ele era uma pessoa que buscava expressar a sua existência, além das limitações do ego e do mundo. Ele era uma pessoa que valorizava a sua comunicação, interação e satisfação, além das dificuldades de isolamento e insatisfação. Ele era uma pessoa que enfrentava a sua superficialidade, dispersão e dependência, além das ilusões de profundidade, concentração e independência.
Ele se sentiu reconhecido por quem ele era, e surpreso com o seu ser. Ele se sentiu em plenitude consigo mesmo, e com o mundo.
Ele abriu o espelho, onde havia uma flor com uma inscrição. A inscrição dizia:
- Eu sou Tav, a vigésima segunda letra do alfabeto sagrado. Eu represento o espelho, o revelador do ser.
O homem leu as palavras, e sentiu uma transformação de ser em seu espelho. Ele ouviu uma voz em sua flor. Era a voz da imagem, que disse:
- Você passou pela prova final. Você conheceu o espelho, e encontrou o seu ser. Você completou a sua jornada. Você deve responder à minha pergunta: O que é você?
O homem pensou por um momento, e disse:
- Eu sou... eu sou... eu sou aquele que busca conhecer a si mesmo e a vida. Eu sou aquele que se expressa com alegria e comunicação. Eu sou aquele que se transforma com sabedoria e cura. Eu sou aquele que se revela com luz e amor.
Eu sou eu.