LEMBRANÇA E HISTÓRIA DE TODOS OS MORADORES DA RUA D1 DA VILA DA COHAB 7º RO EM OLINDA

Eu quero aqui simplesmente mostra com muito amor e trabalho como um fato descrevível e narrado como uma história que aqui eu fiz uma grande abreviação sobre todos os moradores que moram e que moraram na rua D1 da vila da Cohab que por uma simples recordação entre nomes de todas as famílias eu dedico este livro com muito amor e respeito dês de minha infância a todos os moradores da vila da Cohab e que aqui ficaram guardados como um arquivo em memoria de grandes e belas famílias. Obrigado!

Na casa 1: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Edson que era um grande amigo que sempre cultivo entre belas amizades uma grande moral e conceito de um homem que sempre se dedicou a família com muito amor e trabalho junto a sua esposa chamada de senhora Joana D’arc que sempre conservou o amor mais cativo e amigável sobre a sua família que ela tinha e que sempre se dedicou a sua família com muito amor e respeito que era uma verdadeira mulher junto a sua filha chamada de Magdala que sempre mostrou ser uma moça muito trabalhadora de pele morena clara e com uma bela estrutura corporal que sempre praticou e fez academia de ginastica e sempre preservou a sua saúde como uma verdadeira jovem social que possamos aqui vê e se lembrar como sempre de sua magnifica personalidade entre amigas junto a sua irmã que se chama de Mônica que também morou aqui na rua D1 em ouro preto Olinda e que sempre foram e são pessoas extraordinárias que fizeram da vida um hobby de trabalho e amizades.

Na casa 2: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Amaro que era um vendedor de jornal que trabalhava vendendo jornal do diário de Pernambuco e que era simplesmente um grande cidadão que costuma a tomar em dona Biu uma cachaça tradicional que muitos também naquela época tomava para jogar dominó na barraca com muitos amigos conversando e dando belas risadas que foi um grande senhor forte de barbas brancas que sempre cultivou entre amigos uma bela amizade e que sempre ficara lembrado por todos que o conheceu e que também viveu com ele quanto a sua esposa chamada de dona Helena que era uma grande mulher que tinha uma enorme paixão pela a sua família, senhora muito amiga de cor preta e estatura baixa e um belo sorriso que sempre levou como uma bela mulher que ensinou com amor e carinho a os seus melhores filhos chamados de Gil, Gero, Titi, Jaidete, Mira, Bal, José Carlos, Marlene que foram e ainda são grandes irmãos que sempre se dedicaram toda a sua vida dês de sua infância na rua D1 em ouro preto Olinda em que sempre fizeram boas e belas amizades como sempre e que vão ficar guardados entre todos nós que fomos e ainda somos eternos amigos e que a lembrança sempre estará entre todos nós que vivemos aqui e fazemos parte de uma grande e eterna família entre grandes amigos.

Na casa 3: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto dona Eutália que sempre demostrou um enorme amor pela a sua família com muita devoção e educação que sempre foi uma como sempre uma boa mãe que deu aos seus filhos um enorme carinho e respeito entre a sua família que sempre se dedicou com muito amor e trabalho suas melhores qualidades a sua grande família que tanto lhe amou quanto o seu estimado e inesquecível senhor Pierre que foi um grande musico que tocava trompete nos carnavais de Olinda e que foi um grande esposo que sempre se dedicou com muito amor e carinho e amizade a seus filhos, netos, sogros, noras, primos e irmãos que ele sempre costumava a conservar uma bela natureza plena e era um homem conservador da vida e sempre conservou o amor sobre seus filhos e esposa que sempre eram foram bons filhos em que ele hoje já não se encontra mais entre sua família deixando saudades aos seus filhos quanto Edimilson, Edinha, Edinho, Sandro e parentes chamados de senhor Valdeci, dona Bidida e pessoas amigas que relembramos hoje que foram os nosso melhores amigos dês da infância ate os dias de hoje e que foram morar depois na rua D2 por um longo período de tempo e depois passaram a morar na rua D3 onde conservam simplesmente a vida como sempre e ficaram guardados como grandes pessoas amigas que foram moradores da rua D1 em ouro preto Olinda que vai ficar na história como sempre.

Na casa 4: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto A senhora Lala que sempre foi uma mulher de grande qualidade pessoal que ama seus filhos e lhe deu o melhor carinho entre uma família que vive e trabalha com muito amor e respeito a uma grande simplicidade da vida que hoje estão todos aposentados quanto a senhora Lala que era uma grande professora do estado e que ensinou no colégio de ouro preto Cohab chamado de Mascarenhas de Morais e que sempre passou um enorme educação para muitos alunos que hoje são grandes pessoas que acreditaram na vida e que ele viveu e sempre amou o seu esposo chamado de seu exilio que foi um grande homem que sempre conservou entre a sua família uma grande simpatia que lhe fez criar e viver uma bela família que teve 5 filhos chamados de Nêno, Nana, Édja, Leninha, Sandra que foram e sempre são grandes pessoas que marcaram como sempre uma grande e extraordinária família que sempre festejam festas juninas todos os anos em casa com os seus familiares como sempre tomando uma bela cerveja entre famílias e belos amigos que hoje lembramos e que ficou guardado em memoria de uma grande e extraordinária família que possamos dizer que são tradicionais e gostam de festas.

Na casa 5: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto uma família que eu aqui estimo muito por ter sido muito unida e que hoje um de seus filhos vive aqui em casa cuidando de minha mãe que tem 91 ano de idade e é hipertensa que quero aqui falar com muito amor e respeito sobre essa família que nasceu e se conheceu em Olinda e que moraram aqui na rua D1 e que ainda moram aqui em sua casa que estão reformando hoje em que moram os seus filhos chamados de André e Amozinho que vou contar uma história que simplesmente aconteceu entre família e que se passou em memória até hoje e que vou contar aqui um release que seja uma causa um pouca trágica para uma bela família criada que viveu na rua D1 perto de nós que que ficou na história em que aqui eu contarei toda a sua história e a vida de um amigo que ainda hoje mora na rua e que ajuda minha família cuidando de minha mãe e é o meu melhor amigo ainda hoje e aqui eu conto a sua história.

RELEASE DA FAMÍLIA E DA VIDA DE HERMÓGENES MONTEIRO BISPO NETO

Eu quero por inúmeras palavras chegar a uma revelação de amigo para amigo e contar uma história de amor, amizade, arte, educação e sentimento que por uma revelação passiva e otimista me fez saber compartilhada mente um resumo bem legal de uma família de Olinda muito tradicional que são vizinhos meus e são pessoas de altas qualidades pessoais em que se diz que do barro se faz o homem e em homem se faz melhores amigos como um passo desafiador de qualidades rejuvenescentes em que se navega para dentro do mar para passear e buscar alguma coisa bastante de finamente bem viva que nos der qualidades pra depois retirarmos provas mais reais e leias de nossas qualidades morais, leias e intelectuais como se diz que é do fundo que aprendemos e sabemos quem somos e o que fomos para mostrar algum dia que as nossas capacidades estão ainda bem vividas pelo meio da vida morta que se foram leais pessoas de grandes capacidades que pelo um circuito muito curto triste morreram na mocidade e deixaram nobre qualidade em memória da senhora Leda dos Santos Monteiro Bispo e o senhor José Romildo dos Santos Monteiro Bispo e a linda moça chamada Maristela.

Tudo começa talvez como um passeio de amigos em uma cidade muito conceituada e tradicional chamada de Olinda onde nasceram à senhora professora dona Leda dos Santos Monteiro Bispo e o senhor Químico José Romildo dos Santos Monteiro Bispo no Bom Sucesso em Olinda velha que juntos brincando pelas ruas de Olinda se namoraram muito e se casaram depois de algum tempo dando a luz de André, Diógenes, Jorge, Hermógenes, Maristela e Romilda que cresceram e se criaram em Olinda na vila da COHAB 7º RO na rua D1 em ouro preto Olinda que são hoje grandes e ilustres amigos meus e de toda minha família que os respeitam e elogiam por suas classes pessoais como estimáveis desenhistas, pintores e tocadores de violão da melhor qualidade onde o som e o refrão são como provas de grandes e surpreendentes artistas pessoais que sempre estão tocando e fazendo o som MPB da melhor qualidade da casa tomada pela juventude progressista que se tem como provas em Olinda velha entre amigos músicos e grandes artistas regionais como Alceu Valença e outros que sempre mostraram entusiasmos pela qualidade e capacidade artística dos meninos de Olinda filho de dona Leda e seu Romildo que sempre mostraram que a maior e a melhor riqueza não está só no dinheiro mais no caráter benfazejo de ser e fazer melhores amigos porque a vida possa ser intimidada talvez mesmo que nós mesmos se confronte com ela mesma para sempre mostramos nossa origem e capacidade moral.

Por começo de conversa sobre Hermógenes, ó Amorzinho que tem o nome do seu avô que se chamava seu Amor que era pai de seu Romildo o seu pai. Eu quero falar sobre os seus irmãos que são André, Diógenes, Jorge, Maristela e Romilda que se casaram os homens com Silvia, Gracinha, Joseane e tiveram Marquinho, Diogo, Leto e vivem felizes e hoje já são grandes e estão trabalhando e estudando faculdade e seus pais trabalham e estudam na cidade também, O André é pedreiro, Jorge está cursando a faculdade federal, Diógenes trabalha em recife em um orfanato educando crianças que viviam nas ruas, Romilda trabalha em uma lanchonete no recife, Maristela era professora de Geografia da Academia Santa Gertrudes em Olinda que por um passar do tempo por problemas de saúde contraio Lupo de pele e isso foi muito grave em que a fez deixar de ensinar por problemas e ficou internada por um longo tempo até ficar em casa doente e chegou a falecer com 21 anos de idade deixando lembranças em sua família e desespero entre amigos e familiares que sempre lhe elogiaram e amaram como uma professora exemplar e de uma moça muito bonita e dedicada à família que tanto a amou e sempre o amará ficando dona Leda aos cuidados de seus filhos guardando em si uma triste lembrança de sua inesquecível filha chamada Maristela a quem se formou como sua mãe de professora e depois tragicamente morreu vítima de uma doença muito seria que causou infecção respiratória devida ais irritações de pele que fez a doença se contrair sobre ela chegando a morrer no hospital do recife.

A senhora dona Leda era uma professora de uma qualidade pessoal e ensinava na Academia Santa Gertrudes em Olinda e no colégio Mascarenhas de Morais, Francês, Português e Latim em que deu muitas aulas a diversos alunos que sempre lhe chamava de tia Leda e ela fez de sua vida um leme de amor e felicidades quando era nova e vivia com o senhor seu Romildo em Olinda em ouro preto COHAB que bebiam muito entre família ao som de belas e inesquecíveis músicas românticas e MPB, bolsa nova que aperfeiçoo seus filhos a tocarem violão como André, Diógenes, Jorge, Hermógenes até hoje que são os melhores violeiros da vila da COHAB, eu lhe digo que eles tem muito talento e voz para serem verdadeiro músicos porque eles tem a verdadeira marca do artista que é a clara relação com os instrumentos e belas canções de exemplares artistas do MPB como Djavan e outros.

A senhora Dona Leda Também por problemas de saúde teve um ataque cárdico e morre de insuficiência respiratória aos 55 anos de idade depois de ter cuidado de Maristela sua filha que morreu antes dela e ela ficou muito insatisfeita com a perda de sua filha e morre deixando saudades de sua família e filhos. Ela foi uma grande guerreira e sempre será lembrada por todos nós!

Talvez hoje eu possa dizer que já tive amigo antes e hoje como sempre porque quero falar de um rapaz de 48 anos de idade chamado de Hermógenes Monteiro Bispo Neto que tem o apelido de amorzinho que mora em ouro preto Olinda quanto eu que sou seu melhor amigo dez da infância até hoje e quero dizer que existem pessoas seria e competentes que sabem fazer melhores amigos e quero falar um pouco de sua infância até hoje em dia que me faz lembrar um lugar que também eu estudei com uma professora muito bonita e sorridente chamada de dona Glaucia que lhe ensinou dez dos oito anos de idade o jardim da infância que ele também fez com muita preguiça como eu sempre brincando em sala de aula e depois foi fazer o ginásio no Mascarenhas de Olinda até a 7º serie ginasial que lhe motivou o bastante e lhe fez ir para o colégio estadual de Olinda fazer a 8º serie ginasial em que ele conheceu uma linda moça chamada de Verônica que lhe namorou ele por um longo tempo até ele chegar ao primeiro ano ginasial e depois foi estudar no colégio Carneiro Leão em recife fazendo o curso técnico de contabilidade com o professor Hesterfene que passou três anos de estudo e ele não concluiu o curso completo e desistiu porque seu pai o senhor Romildo que foi um homem disciplinado e formado em química que trabalhava na fosforita e ele teve uns problemas de saúde que chegou a ter um derrame e ficou fazendo terapia em sua casa e ele passou um longo tempo cuidando de seu pai, o senhor Romildo por 10 anos em duro tratamento em casa que o fez entender o valor de uma família e a responsabilidade e amor pelo seu pai que sempre ia pescar com ele e seus irmãos quando era vivo em Olinda em Bairro Novo, Zé Pequeno e praia dos milagres em Olinda que sempre faziam belas pescarias e traziam grandes peixes para casa e depois era uma festa com a família. Depois desse problema seu Romildo também sofreu com câncer no celebro e na próstata e garganta aonde veio por um longo sofrimento a falecer em recife no hospital São Marcos com 65 anos de idade deixando sua família muito triste e ficando Hermógenes sou com seus irmãos morando em ouro preto, Olinda e depois os seus irmãos se casaram e foram morar em outro lugar deixando a casa para Hermógenes até hoje em que ele vive só e trabalho com seu amigo Zildomar como ajudante de marmoraria e ele é um rapaz muito inteligente que passou por uma vida de sofrimento junto a sua família que tanto lhe amou e hoje ele se estabelece sobre uma conduta de solidão por ser um verdadeiro homem corajoso e destemido sobre muitos que não passou por oque ele passou e ele simplesmente é um verdadeiro herói que lutou sobre uma vida consciente a uma incidência de atos e sofrimentos familiar.

Eu quero lembrar com muita satisfação que Hermógenes nasceu em 12 de Fevereiro de 1969 em Recife no hospital Barão de Lucena e hoje ele está com 53 anos de idade e sempre vamos ser como antes alegres e sorridentes porque deus nos ensinou o verdadeiro caminho que um homem deve seguir porque a vida é apenas uma ilusão criada por destemíeis fantasias e ele sempre me mostrou sua verdadeira face e hoje é como uma lição para mim que aprendemos a viver de qualquer maneira possível mesmo que não estejamos confiantes quando existiu algo relativamente seguro em nós como as nossas famílias que sempre nos consola e nos faz sentir seu melhor apoio entre nós que somos apenas passatempos em uma vida que possa ser ou estar plenamente infeliz ou feliz e que aprendemos a dar o melhor valor as nossas famílias porque a amizade e o amor nunca distanciarão. Obrigado a todos!

Na casa 6: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto dona Creusa que era uma senhora muito feliz que costumava a cuidar de seu marido chamado de seu Luiz que era um senhor muito estimado que deu a seus filhos uma boa criação e que deixou muitas saudades aos seus filhos chamado de André, Carlinhos, Aninha que sempre foram belos e grandes irmãos que costumavam trabalhar no recife, o André com contabilidade que passou uma boa juventude até se aposentar em que vive em casa com sua esposa e filha e seu irmão Carlinhos foi um estimado escritor poeta que sempre se dedicou a arte de escrever grandes dilemas e poesias que ficaram na história até hoje em que passou um bom tempo cuidando de seu pai alguns tempos atrás com problemas de saúde e que faleceu quando ele adoeceu devido a complicações de saúde em que passou o maior tempo em sua casa com seus filhos em que hoje ficou guardado em memoria de um grande tempo em que possamos nos lembrar de um passado que ficou em memoria de uma bela e extraordinária família.

Na casa 7: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Zacarias que era um excelente pai que sempre conservou uma grande magnitude entre seus filhos e que era um homem de cor preta e muito forte que sempre mostrava um belo relacionamento familiar e que sempre gostava de tomar de vez em quanto como muitos da velha rua uma simples cachaça na barraca de dona Biu que sempre conservou uma grande capacidade e amor pela a sua família em que conheceu a senhora dona Penha que era uma senhora muito cuidadosa entre seus filhos que sempre conservou a sua saúde e amor entre família que sempre teve e passou uma grande educação para seus filhos chamados de Marcos, Miriam, Mauricea, Marta, Zé Mario e Marcinha que são grandes irmãos ate hoje e que são todos casados que sempre mostraram uma bela uniam entre família que aqui descrevemos que foram e ainda são belos vizinhos.

Na casa 8: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto a senhora dona Iracema que foi uma senhora muito contente que sempre mostrou entre família uma inesquecível tradição em que seus filhos sempre lhe amaram e que ela passou alguns tempos doente com problemas de coração que chegou a falecer deixando saudades dos seus filhos chamados de Fernadinho, Jorge, João, Marcia, Mércia e Fátima que foram grandes irmãos que sempre passaram para seus amigos uma grande qualidade pessoal de uma família que conhecemos dês da infância ate hoje e que vai ficar em memoria de uma grande e bela amizade social.

Na casa 9: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Pedro que foi um grande homem que sempre lutou na vida com venda de peixes quando era um belo jovem nos mercados da velha cidade chamada como limoeiro, recife e outras que sempre gostou de trabalhar e era um grande senhor que vendia peixes em frigoríficos da cidade em que ficou velho trabalhando deixando para os seus filhos que hoje tomam conta de um grande mercado e comercialização de peixes para toda a região do estado de Pernambuco Brasil em que se casou com a senhora dona severina que era uma senhora muita bonita que sempre teve um grande amor pelos os seus filhos que ela tanto os amou e que passou a melhor educação e carinho para com todos que sempre fizeram de seu amor a melhor amizade e companhia e que ela conhecia a velha umbanda em que simplesmente passou em sua adolescência ate um certo tempo de sua idade a conservar uma disciplina sobre um espiritualismo bem conservatório em que teve alguns filhos que hoje são exemplos de grandes cidadãos e trabalhadores que são mercantes e chama-se Ederson, Valter e Pedro que são grandes irmãos que mostram uma bela união entre a família que hoje não mora mais na rua D1 e que deixaram grandes saudades para todos nós como a velha lembrança dês de minha infância ate os dias de hoje e que na mesma casa estão morando dois casais muito legais que chamam Denis e Leda que reformaram a casa e fizeram um primeiro andar e o rapaz chamado de Denis é soldado do exército 7º RO de Olinda em Olinda e trabalha na guarda por um longo tempo e que são grandes cidadãos que sempre mostraram uma enorme paixão pelo nordeste e que são grandes e legais vizinhos ate hoje.

Na casa 10: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Hernandes que foi um cidadão de cor preta que sempre cultivou entre família uma amizade e moral entre os filhos que os estimavam demais e que sempre gostava de beber uma cachaça como tradição dos velhos tempos da juventude na rua, na barraca de dona Biu que sempre mostrou seu papel legal de um bom pai e avô para os seus netos que lhe conservava uma bela amizade e que se casou com dona Nina e teve vários filhos quanto Boll, Moema e Marcos e outros que aqui eu não sei explicar seus nomes e que ele criou dês da infância seus netos chamados de Flavio, marquinhos e Junior que são grandes irmãos que sempre mostraram uma enorme amizade entre a família e que aqui fica essa historia como uma grande recordação e lembrança de nossas juventudes em ainda hoje são vizinhos de nós em que possamos ainda acreditar em uma recordação que ficou como lembrança de nossa adolescências.

Na casa 11: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Manoel que era um senhor de cor preta que morava em frente à minha casa e ele sempre gostava de tomar café e eu ia sempre conversar com ele em casa e ele me chamava de Robertinho e dava muita risadas e ele era um bom senhor que me dava bons conselhos e jogava domino comigo e seu Pedro em casa que passávamos a tarde toda jogando e era muito bom e ele era casado com dona Deda que era uma senhora muito legal e ela era de cor preta e era muito gorda e gostava de sorrir comigo quando eu era um garoto e ela teve alguns filhos chamados de Daniel, Prinio e outros que eu esqueci e eu gostava muito de brincar com o seu neto que morava com ele chamado de Cide que éramos grandes amigos dês da infância que brincávamos muito e arengávamos demais e o tempo passou muito depressa que ele morreu e venderam a casa a uma família muito boa que mora um senhor chamado de Fernando que é um cidadão que gosta muito de ir a praça e tomar uísques com agua de coco e eu sempre conversei com ele porque hoje somos amigos e ele é casado com uma senhora chamada de Luiza que é uma professora muito legal que ensinava em colégios do estado e ela sempre demostrou uma enorme amizade entre a sua família que sempre lhe concebeu o amor e o respeito que teve um filho muito estudioso chamado de Luiz Fernando conhecido por Dodô que é professor de espanhol e literatura que ensina em grandes colégios particular e ele é um rapaz muito vaidoso que costuma a namorar muito as meninas e beber fins de semana em casa com os seus amigos e amigas e ele faz um verdadeiro karaokê com belas musicas para seus amigos ouvir em frente a minha casa que é ate divertido e eu creio que possamos compreender sobre a amizade em que aqui nessa rua se passou e mora belas pessoas que sempre nos revelam algo substancial as nossa vidas e que vão ficar em memoria para sempre como um verdadeiro sonho em que possamos acreditar na vida.

Na casa 12: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Geraldo José de Barros que é inesquecivelmente o meu querido pai que sempre mostrou em família uma disciplina muito grande sobre a educação e a moral que eu lhe digo que fomos criados com muito amor e cuidado em que tudo possa se ter uma história muito fina que ficara guardada como um arquivo confidencial para nós e que ele sempre conservou a sua inteligência que sempre conversava comigo sobre vários assuntos de histórias e ciências que me fez compreender a vida hoje e me acordei para o futuro como uma liderança de descrever vários temas e histórias sobre a minha vida e outras coisas muito importantes que me faz lembrar do meu grande preocupado pai que sempre desempenhou um papel muito amigável e familiar a família que possamos ver e compreender hoje a sua falta e que ele sempre será lembrado entre nós que os amamos muito e ele se casou com minha mãe uma senhora chamada de Maria Balbina da Silva Barros que sempre trabalhou dês de sua adolescência quando morava em Vitoria de santo Antão em uma loja do meu padrinho chamada de jardim das noivas que ela gostava muito e sempre foi uma bela mãe que nos educou com muito amor e respeito que nos fez bons filhos que somos três chamados de Roberto, Geraldinho e Ceçinha e que somos belos amigos que estamos apreendendo a conhecer melhor a vida e a boa amizade que temos e que em tudo ficara como uma bela e extraordinária família que nasceu no interior de Pernambuco e veio morar aqui em Olinda ate hoje em que possamos guardar essas bela e magnifica história como um conto de fadas e que essa rua sempre nos preservou e nos mostrou que a amizade sempre foi familiar e que a paz seja uma conservação e gesto de amor e amizade entre todos nós.

Na casa 13: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Valdemar era um homem muito forte e gracioso que sempre mostrou a sua família uma expressão de afeto e moral sobre os filhos que ele sempre os educou e ele sempre gostava de jogar domino com todos aqui da rua quanto o meu amigo senhor Pedro, senhor Manoel que sempre jogávamos domino em casa e ele era de marfim e agente gostava muito de dar buchuda e era uma risada muito boa quando agente ganhava e tudo isso ficou como lembrança entre grandes e fies amigos e seu Valdemar se casou com dona Adalgiza que era uma senhora muito forte e braba que costumava a manter a ordem entre seus filhos que sempre foram belas pessoas que sempre travaram na vida e mostraram o melhor valor e formação que passou para os filhos chamados de Marino, Lila e Lili que são grandes irmãos que sempre mantiveram o respeito e trabalho sobre suas vidas e que se formaram e hoje são professores que trabalham honestamente sobre uma magnifica expressão de viver e Marino conheceu uma bela e linda moça chamada de Eurides que se casaram e tiveram dois filhos chamados de Felipe e Arthur que são dois rapazes que trabalham em advocacia e são excelentes pessoas que sempre mostraram uma enorme paixão pela vida e pelos esportes e que sempre conservaram a capacidade de se socializar entre muitas pessoas que virmos sobre as melhores influencias de viver e conquistar a vida e aqui apenas estamos recordando o que ficou em memoria de uma bela e inesquecível amizade entre belas e grandes famílias.

Na casa 14: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Jaime conhecido como seu Assis que sempre desempenhou em sua carreira de trabalho um papel muito bonito e rendável para toda a sua família que sempre foi um bom pai e amigo para com todos em que a sua tradição era comer um bom caranguejo, lagostas com cerveja em casa com seus amigos nos fins de semana e ele sempre demostrou o quanto ele era um bom senhor que foi amigo sempre do meu pai dês de minha adolescência ate eu ficar mais velho que eu sempre gostei do jeito dele e ele me chamava de Beto e eu sempre ficava conversando com ele sobre caranguejo e ele sempre foi legal e conheceu uma senhor muito elegante e charmosa chamada de dona Ezilda que sempre foi uma esposa de muito respeito e honestidade que sempre conservou a integridade da sua família sobre uma amizade aos filhos muito fina que sempre teve boas amigas e sempre mostrou uma performance sobre a sua qualidade de viver que junto a seu Assis ela teve duas filhas chamadas de Mônica e Lulu que sempre mostraram um imenso amor pela família e respeito que sempre trabalharam na vida e quero falar de uma inesquecível senhora que sempre ajudou a senhora Ezilda que se chamava Lina que era casada com Lino e Mônica e Lulu sempre foram extraordinárias filhas e são belas jovens formadas que sempre acreditaram na coragem de viver e ser alguém na vida e que sempre ajudaram a sua mãe dês da adolescência ate os dias de hoje e que tudo fica mostrado e contado sobre uma grande e estimável disciplina que vivenciamos a melhor amizade sobre a minha família e que tudo ficara guardado como a melhor recordação de nossas histórias e vizinhos.

Na casa 15: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Claudio sempre foi um conservador da vida e trabalhador que sempre deu a sua família uma disciplina de favorecer o amor e a educação aos seus filhos que sempre se dedicaram ao trabalho e amor pela vida que sempre foi seu dever e ele era um senhor muito elegante e alto que sempre gostava de tomar cerveja em casa e se casou com a senhora dona Clarinha que era uma senhora muito educado e evangélica que costumava frequentar a igreja para ensinar a palavra de deus que sempre se dedicou inesquecivelmente a religião e foi uma senhora muito amiga e tradicional que deu a luz e nasceu seus dois filhos chamados de Luciana e Guto que são dos irmãos muito fortes e inteligentes que mostram uma bela qualidade pessoal em que trabalham e são formados e Luciana trabalha como enfermeira chefe do hospital da restauração que nos mostra ser uma grande enfermeira que sempre salvou diversas vidas e luta contra a diligencia da saúde e mora com sua mãe e seus filhos e que mostra se ter uma personalidade muito estimável sobre a razão de se viver e ser feliz e Luciana se casou com um rapaz da rua chamado de André e teve uma filha chamada de Maria Eduarda que é uma moça muito bonita e inteligente que estuda em um colégio e faz faculdade a tarde e Luciana depois de deixar André se casou com um rapaz que morou também na rua e teve um filho com Luciana chamado de Victor que é um rapaz muito inteligente que trabalho no trabalho do pai de venda de carros e mora na rua com sua mãe e aqui possamos mostra com muito respeito e amor uma verdadeira vizinhança que nos faz voltarmos ao tempo em que tudo se passa de uma bela juventude que vai chegando após o falecer de alguns vizinhos que ficaram sempre na historia de um povo que ver a vida simplesmente com amor e valor.

Na casa 16: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Antônio que sempre foi um inesquecível pai de família para seus filhos que sempre era um bom senhor que costumava a casar caça e que sempre foi um aventureiro que sempre viveu seus melhores momentos na vida com sua esposa e seus filhos e sempre se dedicou com amor e respeito a todos e ele se casou com a senhora Luiza que sempre foi uma mulher muito inteligente que sempre mostrou um verdadeiro amor e carinho pela família e sempre foi uma boa mãe que lutou contra a saúde de seu filho que por complicações de saúde faleceu por algum tempo deixando muitas lembranças e recordações para toda a família e ela teve dois filhos que são Gusto e André que sempre trabalharam com muita dedicação sobre a vida e estudaram como provas reais de grandes jovens que mostraram na vida todo o seu potencial de viver e aqui eu quero dizer que vai ficar na historia de nossa gente que nessa rua a amizade se começou dês da infância até os dias de hoje em que possamos nos dedicar essas palavras a todos.

Na casa 17: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Miguel que foi um grande trabalhador que sempre mostrou o seu melhor papel para a sua família que tanto lhe consagra como um pai bem estimado que por todas as coisas a vida se tem um dom de formar e mostra por onde possamos encarar a realidade de se viver e sobreviver porque seu amor possa dizer o quanto ele tenha sido um verdadeiro pai que certamente lhe fez ser um verdadeiro homem e que se casou com a senhora Margarida que certamente possamos dividir o amor entre seus estimáveis filhos e marido que sempre ela mostrou o seu verdadeiro amor e valor de se viver sobre a vida tanto espiritual quanto material e assim ela se fez compreender a vida até os últimos dias de sua vida e teve 5 filhos que são Miguel conhecido como Guel, Xixá, Gomes, Mira e Dija que são grandes irmãos e pessoas que sempre preservaram a boa maneira de se viver e que sempre gostaram de curtir a vida a versa e são grandes trabalhadores que nasceram com uma tradição de mostrar ao povo nordestino como se faz o melhor Pernambuco e sempre preservaram a melhor tradição de tomar a boa cerveja nacional e que se faz festa quanto o melhor carnaval entre família e que aqui se mostra uma forte expressão que vai ficar na historia de cada um de nós quanto somos verdadeiros vizinhos e que estamos apenas guardado os melhores momentos e pessoas de nossa gente.

Na casa 18: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Araújo foi um grande e estimável pai e trabalhador que sempre se dedicou toda a sua vida e história a sua família que tanto lhe ama quanto se tem amor de seus filhos que sempre lhe mostraram uma prova real de se viver e se conhecer algo relativamente sobre a educação e a arte de se viver e possamos mostra o valor de cada palavra que se estende sobre o pensamento de se viver e ele se casou com uma bela senhora chamada de dona Biu que relativamente ela criou e educou seus filhos como uma semente que se brotou da amizade entre a família e o trabalho em que se fez de sua vontade de ganhar a vida em sua barraca dês de minha adolescência até hoje em que possamos mostra e conhecer o verdadeiro amor que nos trava e nos faz conquistar a paz interior dessa senhora que viveu e ensinou os filhos a viver e teve três filhos chamados de Ana, Claudia, Wellington e sua filha Claudinha se casou com um rapaz chamado de Carlos que deu a vida nascendo Yule e todos são verdadeiras pessoas que sempre mostraram em seu papel desafiador de trabalhar e viver socialmente a vida, foi com educação e firmeza que se fez conhecer todos os aspectos de uma família que se atira sobre o desejo do amor e se vira em vida e assim se conheceram e aprenderam a viver.

Na casa 19: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Zequinha que foi um grande homem que lutou pela pátria e se graduou nas forças armadas em coronel e sempre foi um bom pai e conservador da vida em que sempre moralizou seu grande conhecimento e amor por si e a sua família como um processo de valorização e se casou com a senhora dona Biu preta que foi uma senhora muito forte de cor preta que sempre conservou seus direitos sobre uma resistência de lutar sobre a vida e amar seus direitos e que a sua saúde possa lhe conceber toda a sua existência sobre quaisquer tolerância de se viver.

Na casa 20: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto A senhora dona Antonieta que sempre sonhou com a felicidade em que nasceu jovem e forte em que por um simples transtorno a vida lhe concebeu um vazio que lhe fez desprender da solidão que fugiu da morte sobre uma energia da vontade em que tudo lhe fez conhecer um senhor de boa ventura que se casou com ela e teve uma bela moça chamada de Lucia que simplesmente é mais que uma trabalhadora que costuma a prescrever a sua vida de um forte sistema de se manter e saber viver e assim se vive Lucia que se casou com um rapaz chamado de Carlos que ela deu a luz a um belo garoto que vive hoje ao seu lado como filho único e assim a vida continua sobre um forte desejo que vai ficar na historia de todos como uma lembrança que amamos a vida e assim sempre viveremos compatíveis com o tempo e talvez possamos ainda rever o passado melhor quando se morou nessa mesma casa uma família de matutos que se chamava pelo o primeiro morador da casa o senhor Xarapa que era um homem de cor preta e com uma dinâmica especial que nos recorda os bons momentos de um tempo em que brincávamos juntos com os seus filhos chamados de Nido e Jorge que eram muito brincalhões e agitados demais que riam sem parar e brincavam com a gente na infância e eram dois rapazes um pouco nervosos que ficou na historia de uma rua e belos e extraordinários vizinhos e aqui fica em memória para todos.

Na casa 21: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Antônio que sempre foi um inesquecível pai e aventureiro atleta que em tudo se fez viver e passou os seus melhores momentos de sua vida em que foi um bom pai meio perturbado dos nervos e conservou a família sobre um direito real de se viver e conheceu uma senhora chamada dona Zefinha que era uma senhora muito justa com seus filhos que lhe pôs a moral a todos e lhe fez compreender alguns aspectos reais de se viver em que deu a luz a Luciano, Lula, Tonho e Nazinha que são grandes e fortes irmãos que sempre travaram na vida sobre a razão de se viver e ser feliz sobre um dever de aprender de tudo com a vida em que simplesmente se apreciou-se a inteligência de assimilar talvez algumas técnicas e bases de se viver e assim uma filha sua conheceu um belo rapaz em que deu à luz a Gislene, Mara, Gilmara e Gilvania que são belas meninas que sempre lutaram na vida e trabalham honestamente sobre um compromisso de se viver e ser feliz.

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Na casa 22: mora uma família bem reconhecida que certamente possamos acreditar em suas boas qualidades que por uma grande lembrança acreditamos na velha amizade entre as nossa famílias que por uma simples noção que se trava no tempo possamos aqui como sempre nos recordar dos bons momentos que se passaram nessa rua que foi como uma grande tradição entre bons e belos amigos que já se foram e que ficaram aqui ainda alguns e que contamos simplesmente que foram e ainda são belas e extraordinárias pessoas de famílias que sempre preservaram em plena vizinhança uma boa amizade que vamos guardar como uma lembrança que vai ficar aqui arquivada como uma verdadeira história que ficou guardada no tempo para com todos iguais que se conhecemos aqui tais pessoas quanto o senhor Joel que sempre foi um pai duradouro que fez do leme da vida uma grande manifestação de trabalho e amor por sua vida que aprendeu a sobreviver junto a sua família que lhe mostrou o quanto talento e trabalho lhe fez ser homem e assim ele conheceu a senhora Severina que era uma bela mulher muito bonita que lhe trousse o desejo do amor sobre o trabalho de ser feliz que ela tinha como conhecimento e amor sobre seus filhos e filhas que sempre construíram uma fonte de expressão sobre a vida em que lhe fez sobreviver a os mais que sonhados momentos de se viver e assim ela conquistou a vida e viveu e morreu feliz sobre uma família que se mostra branda sobre a beleza da cor e a sensualidade do amor em que tudo se vira-se em uma história que vai ficar na memoria de todos nós em que possamos agradecer do começo ao fim em que toda essa família tenha uma dedicação mais simples e realista de viver.

Eu quero aqui com muito amor e respeito agradecer de dentro do fundo de minha alma como uma dedicatória mais que uma recordação que vou guardar para sempre em minha memorio que eu vi e reconheço cada detalhe de minha vida e todos que aqui fica a história de todos os meus vizinhos como uma expressão e amor sobre uma época que aqui ou a algum tempo ficara em memória de todos nós.

Por: Roberto Barros