A DESCOBERTA DO AMOR
A DESCOBERTA DO AMOR
Era uma vez uma mulher que tinha o dom da descoberta. Ela podia descobrir qualquer coisa que quisesse, sem medo, sem limite, sem censura. Achava que a descoberta era a maior virtude de todas, pois trazia conhecimento, clareza, justiça e verdade. Vivia feliz em sua casa no espaço, perto de muitos planetas desconhecidos.
Um dia, ela recebeu a visita de um alienígena que estava disfarçado de humano. O alienígena lhe pediu para explorar um planeta novo com ele. A mulher da descoberta aceitou o convite, interessada de conhecer um novo planeta. O alienígena ficou contente com o comportamento da exploradora, mas não quis ser solitário e lhe fez uma declaração.
Na tarde seguinte, a mulher da descoberta se preparou para a exploração e viu o planeta novo: era verde e azul, cheio de vida e de beleza. Ela se encantou com o planeta e quis saber mais sobre ele. O alienígena a acompanhou e lhe mostrou tudo: as plantas, os animais, as paisagens. A mulher da descoberta se maravilhou com tudo.
Foi então que o alienígena percebeu que havia algo de especial na mulher da descoberta. Olhou com mais atenção e viu que a mulher da descoberta era uma alma gêmea: tinha os mesmos gostos, os mesmos sonhos, os mesmos valores que ele. Não era apenas uma exploradora, mas uma companheira. O alienígena ficou apaixonado e se declarou para a mulher da descoberta.
A mulher da descoberta finalmente entendeu seu sentimento e disse:
- Eu sou uma amante. Fui tocada por um mestre que me ensinou a virtude da descoberta. Me disse que se eu descobrisse bem, eu encontraria o amor.
E assim que terminou de falar, beijou o alienígena.
A amante ficou feliz e saiu abraçada com o alienígena do planeta novo. Nunca mais esqueceu daquela experiência e aprendeu a valorizar o coração e a paixão.
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