A AVENTURA DA CORAGEM

A AVENTURA DA CORAGEM

Era uma vez um homem que tinha o dom da aventura. Podia viver qualquer aventura que quisesse, sem tédio, sem rotina, sem monotonia. Achava que a aventura era a maior virtude de todas, pois trazia diversão, fantasia, emoção e coragem. Vivia feliz em sua casa no oceano, perto de muitos tesouros escondidos.

Um dia, recebeu a visita de um pirata que estava disfarçado de amigo. O pirata lhe convidou para uma expedição: encontrar o tesouro de um navio naufragado. O homem da aventura aceitou o convite, animado de viver uma nova aventura. O pirata ficou satisfeito com o comportamento do aventureiro, mas não quis ser generoso e lhe fez uma armadilha.

Na manhã seguinte, o homem da aventura se preparou para a expedição e viu o navio naufragado: era grande e antigo, cheio de mistérios e de perigos. Ele se empolgou com o navio e quis explorá-lo. O pirata o seguiu e lhe mostrou o caminho: um corredor escuro e úmido. O homem da aventura entrou no corredor.

Foi então que o pirata percebeu que havia algo de terrível no navio naufragado. Olhou com mais cuidado e viu que o navio era uma armadilha: o corredor era uma prisão, o tesouro era uma isca, o navio era uma bomba. Não estavam ali para se divertir, mas para morrer. O pirata ficou assustado e tentou fugir do navio.

O homem da aventura finalmente descobriu a armadilha e disse:

- Eu sou um herói. Fui inspirado por um mestre que me ensinou a virtude da aventura. Ele me disse que se eu vivesse bem, eu seria corajoso.

E assim que terminou de falar, desarmou a bomba.

O herói ficou orgulhoso e saiu nadando do navio naufragado. Nunca mais esqueceu daquela experiência e aprendeu a valorizar a ação e a superação.

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RAIMUNDO CAMPOS
Enviado por RAIMUNDO CAMPOS em 09/05/2023
Código do texto: T7783855
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