Toda historia falando da vida de Marcelo Nova um cantor Baiano e brasileiro da banda Camisa de Venus
Eu quero falar aqui sobre uma grande virtude por uma paixão dês de minha adolescência que foi logo que descobrir esta banda magnifica quando morava em Vitoria de Santo Antão quando conversava com os meus amigos e fazíamos encontros a noite para beber vinho ao som da banda Camisa de Vênus na casa de meu amigo Flávio junto com o meu amigo Bartolomeu e João Aleixo, Dênis, Rivaldo, André doidão, Fábio Piaba, Flávio e Marcelo que passávamos a noite toda curtindo vários sucessos da banda Camisa de Vênus do cantor e musico chamado Marcelo Nova que sempre me fez vê de perto seus shows e musicas que foi logo quando eu estava com 37 anos de idade descobrindo a vida em minha adolescência que conheci essa banda heterossexual do planeta que logo vi e gostei muito de suas canções marcantes com letras muito bonitas e até espantosas que dava-me pensamentos meios sombrios que sempre também e lhe ouvia no meu quarto na casa em Vitoria de Santo Antão na casa de minha tia Arlinda Xavier que eu ficava deitado na minha cama ao lado de um computador e som portátil que tinha comprado em Vitória e eu botava diversos CDs do Camisa de Vênus e curtia seus sons extravagantes que me mostrava um caminho um pouco sombrio de um pensamento que construir como um sonho entre canções e desejos pela vida que logo conheci as letras do Marcelo Nova o integrante da banda que me passavam grandes mensagens com um som de rock progressista que foi quando eu comprei um contrabaixo Gianini line feito o de poll McCartney dos Beatles que sempre gostei de ouvir as canções do camisa de Vênus e eu acompanhava as musicas porque eu sabia tocar e foi com uma caixa amplificada que comprei junto ao meu som que tocava as musicas do Camisa de Vênus que logo descobrir um vazio quando eu era um rapaz um pouco tímido e estava passando por um estado de depressão quanto tinha uns 37 anos de idade e morava na casa de minha tia Arlinda com os meus país que foi muito legal pra mim e logo vi a vida transtornada porque eu estava passando por um problema emocional muito grande e por um estado de consciência e desenvolvimento da mente eu vivi uma vida um pouco diferente onde tinha uma grande transformação mental e sentia um pouco deprimido porque sofria de depressão e eu achava as pessoas diferentes a minha vista e foi quando eu logo senti uma atração por uma menina de família rica e tradicional como a minha que sempre ela passava de preto pela a causada de minha casa de frente pra praça da matriz e eu sempre ficava bebendo no terraço em casa curtido musicas do Camisa de Vênus que pra mim era como um despertador da juventude em que eu via e tinha imagens sombrias sobre a vida e a morte ao som do Camisa de Vênus porque eu era meio paranoico e estava descobrindo a vida ainda por ser muito caseiro e conversava com os meus amigos na praça a tarde e de noite e sempre a vida me revelou um conceito um pouco catastrófico em que eu vivi um personagem meio confuso e achava a vida misteriosa e vi que existiam coisas sobre as nossas indiferencias que sempre me chocava com coisas fúnebres como enterros que passavam em frente de minha casa e eu sentia nostalgias constantes em que logo comecei a gostar de algumas moças que passavam na praça e sempre olhavam para mim e fiquei triste com a morte trágica de uma moça filha de uma amiga de minha tia que ela era muito bonita e tinha os cabelos pretos e cor muito branca que era um pouco perturbada e vivia com a sua mãe em casa e muitas coisas se revelaram para mim como se fosse um filme em preto e branco que estivesse passando em minha vida e eu achava a vida preta e branca e nunca liguei e conservei uma magnitude sobre a minha vida buscando talvez uma profunda resposta de dentro de minha alma até um caminho mais longe de se viver que fez parte eu ouvir essa banda do Camisa de Vênus com muitas musicas que eu até mentalizava em meus sentimentos como um passa tempo em que estava fazendo parte de minha vida como a musica Lena, Rosto e aeroportos, Goten City, cidade fantasma quanto outras que ficaram guardadas na memória em que eu prescrevia a vida de uma maneira um pouco caótica demais as minhas vontades que eu me senti um paranoico e um pouco atraído pelo vazio da solidão que passeava entre um passado que guardei e ficou hoje como uma recordação um pouco extravasante de minha adolescência com a juventude que passei e hoje me formei e sou uma pessoa normal que eu tive uma esclarecimento mais realista sobre a vida e vi que tudo se passava de uma tremenda depressão adiante de uma esquizofrenia que talvez tenha causado um grande transtorno em minha vida em que sempre procurei e observei as relatividades da vida e hoje eu possa exercer uma grande sabedoria sobre minhas perceptivas e manobras de viver e acho que ficou na lembrança como um decalque de minha adolescência sobre a vida e a musica realmente são belas musicas que eu tenho todas hoje e vejo melhores sentimentos em minha mente e que vou guardar dessa banda as melhores e piores recordações que passei em minha adolescência e digo que certamente é uma banda muito chocante que fala de certas críticas musicais onde envolvem todos os movimentos socialistas e radicais que nos faz perecer e talvez crescer sobre uma grande atmosfera e plataforma da existência da vida entre o dia a dia e sobre a dura realidade que oprimem o homem na vida e suas diretrizes sobre políticas e religião que hoje possamos compreender melhor e estabelecermos melhores conduta sobre as ondas negras que se debatem com a sociedade e digo que o camisa sabe refletir e debater em suas canções um pouco extravagante como sempre um debate ao público que é emocionalmente e esta sobre tais cozimentos e condimentos que faz e reage a mente do povo e quero agradecer a este extraordinário musico chamado de Marcelo Nova e dizer que sempre vou guardar as belas canções com suas extravagantes críticas tanto socialistas quanto imorais que eu sinto ate graça do desabafo e jeito sinistra e extravagante do compositor e cantor da banda que mexeu com o grande público e mostrou onde se começa um desmascarar realista e comprometeu de uma razão socialista e socializada a dura regra de viver e o pau come por detrás dos inocentes mais bem falamos honestamente dos inconsequentes sobre diversas coisas que tentam impedir o ser humano sobre a vida e a vida seja mais realista e apenas realizada por vós.
Eu quero dedicar essas palavras ao grupo e banda musical chamado de Camisa de Vênus e quero passar para todos o meu forte e agradecido abraços do escritor e musico Roberto Barros.
E quero falar aqui sobre esta banda como um verdadeiro introito ao verdadeiro rock nacional e a banda mais critica do planeta e que fiquem com toda historia e começo. Abraços!
Marcelo Nova
cantor e compositor brasileiro
Marcelo Drummond Nova (Salvador, 16 de agosto de 1951) é um cantor e compositor brasileiro. Foi vocalista da banda baiana Camisa de Vênus, desde o início dos anos 1980 até o seu primeiro final em 1987. Em 1988, iniciou sua carreira solo tendo gravado, no ano seguinte, um LP ao lado de Raul Seixas, intitulado A Panela do Diabo. Em 1995, reuniu-se com a sua antiga banda e lançou mais dois álbuns, sendo um ao vivo e outro de estúdio. Em 1998, retomou a sua carreira solo.
Marcelo Nova
Marcelo Nova em 2015
Informação geral
Nome completo
Marcelo Drummond Nova
Também conhecido(a) como
Marceleza
Nascimento
16 de agosto de 1951 (70 anos)
Local de nascimento
Salvador, BA
Brasil
Nacionalidade
brasileira
Gênero(s)
Punk rock Rockabilly Rock and roll Rock
Ocupação(ões)
Cantor Compositor
Filho(s)
Penélope Nova e Drake Nova
Instrumento(s)
voz Guitarra Violão Percussão Bateria
Período em atividade
1980 - atualmente
Gravadora(s)
Som Livre RGE Warner Music Brasil Eldorado Continental Abril Music
Afiliação(ões)
Camisa de Vênus Raul Seixas Velhas Virgens Eric Burdon Charlie Brown Jr. Nasi
Página oficial
Reúne-se esporadicamente com o Camisa de Vênus e seu último trabalho de estúdio é o álbum 12 Fêmeas de 2013. É conhecido, entre outras, pelas músicas "Controle Total", "Bete Morreu", "Eu Não Matei Joana D'Arc", "Gotham City", "Hoje", "Silvia", "Simca Chambord", "Deus Me Dê Grana", "Só o Fim" e "Muita Estrela, Pouca Constelação", com o Camisa de Vênus; "Cocaína", "Coração Satânico" e "Faça a Coisa Certa" da carreira solo; bem como "Pastor João e a Igreja Invisível" e "Carpinteiro do Universo", com Raul Seixas.
É pai da ex-VJ da MTV Brasil Penélope Nova e do atual guitarrista e produtor do Camisa de Vênus, Drake Nova.
Eu quero agradecer a esta bela banda de rock e digo que poderemos sempre contar belas histórias e sempre mostrar belas musicas e que o Camisa de Vênus sempre vai ficar para sempre em nossos melhores sonhos e que podemos mostrar para o mundo toda a realidade que se esconde por detrás da sociedade sobre um desejo de conquistar e desenvolver melhor a vida e o mundo e fiquem com o meu grande abraço!
Por: Roberto Barros