A única sobrevivente
Em 1971, Juliane Koepcke, 17 anos, estava no voo LANSA 508, em meio a uma tempestade e turbulência severa.
Juliane viu um relâmpago atingir a asa esquerda.
Sua mãe disse: "É o fim, está tudo acabado".
O avião começou a cair.
A 10,000 pés, ele se partiu.
Ela notou que estava ao ar livre, mas ainda presa ao seu assento.
Perdeu a consciência, acordou no dia seguinte, em uma densa floresta.
Não havia mais ninguém.
Estava com uma clavícula quebrada, um joelho torcido e alguns cortes.
Juliane havia sido ensinada pelos pais a sobreviver na selva, a apenas comer frutas que conhecesse e a procurar um rio para seguir o seu fluxo.
E foi o que ela fez!
Cambaleou durante dias até encontrar uma pequena cabana vazia.
Dormiu ali.
No outro dia, um grupo de pescadores entrou na cabana.
Ela estava quase morta.
Juliane passou onze noites na floresta amazônica.
Ela foi a única sobrevivente do voo.