BIDEN/PUTIN: Os dois últimos bobos da Corte
Até o final da Idade Média os mandantes se impunham a espadas. Até aparecer a Pandemia tocada pela bactéria da Peste Bubônica. É quando vem o Renascimento para bolar uma nova maneira de impor. No caso saem os reis - com suas velhas espadas - e entram os de gravatas com suas armas de fogo.
Nesta Pandemia, que dá fim à Segunda Idade Média para entrar um Novo Renascimento, saem os de gravatas com suas armas movidas a pólvoras para entrar o modelo "movido a vírus".
Neste novo "samba do crioulo doido" tudo indica que não haverá mais o Estado Autoritário nem sua respectiva indumentária que o identifique. É aqui que entram os dois últimos bobos da Corte.
Pelo andar da carruagem, a nova arma será o arado e a munição, a semente.
Neste caso, o Brasil do Bolsonaro deverá dar o pontapé inicial.