Para quem?
Um lápis, um pedaço de papel, um bilhete.
A triste história de um ser estava relatada em palavras trêmulas e chorosas.
Desamor e dor transitavam por tão poucas linhas, em letras perdidas, como a vida daquela pessoa.
De repente, o papel é amassado e jogado no lixo.
Para quem teria sido escrito aquele bilhete?