Contos e mitos pra ninar gente grande: Enya
Enya, a princesa ruiva, e o seu povo esperavam há muito tempo. Esperavam o Prometido. Quando esse príncipe cavaleiro viesse e segurasse a sua mão,( o toque necessário para o cumprimento do enredo), não por tédio, nem por curiosidade, nem por solidão, finalmente a harmonia do lugar seria restabelecida.
Penteando seus longos cabelos, olhava pelas janelas da torre a paisagem de bosques, que se estendia até as montanhas,no horizonte.. Um dia ele viria no crepúsculo vespertino.
E veio. Na primeira vez, cedo demais. Não havia permissão ainda. Nada estava preparado. Enya continuou a tecer, no velho tear ancestral, as tapeçarias que contavam as antigas históras do seu povo. E a observar os bosques, todos finais de tarde.
Na segunda vez, ao chegar, ele encontrou o mato crescido, nos jardins abandonados do castelo. As ervas aéreas entrelaçavam-se nas pedras da muralha. Dessa vez veio tarde demais. E o ciclo mágico tornou a recomeçar.
Enya, a princesa ruiva, e o seu povo esperavam há muito tempo. Esperavam o Prometido. Quando esse príncipe cavaleiro viesse e segurasse a sua mão,( o toque necessário para o cumprimento do enredo), não por tédio, nem por curiosidade, nem por solidão, finalmente a harmonia do lugar seria restabelecida.
Penteando seus longos cabelos, olhava pelas janelas da torre a paisagem de bosques, que se estendia até as montanhas,no horizonte.. Um dia ele viria no crepúsculo vespertino.
E veio. Na primeira vez, cedo demais. Não havia permissão ainda. Nada estava preparado. Enya continuou a tecer, no velho tear ancestral, as tapeçarias que contavam as antigas históras do seu povo. E a observar os bosques, todos finais de tarde.
Na segunda vez, ao chegar, ele encontrou o mato crescido, nos jardins abandonados do castelo. As ervas aéreas entrelaçavam-se nas pedras da muralha. Dessa vez veio tarde demais. E o ciclo mágico tornou a recomeçar.