Um sonho esquizito
Estava em torpor, e o dia amanhecia. Era um momento de slides coloridos na mente e o coração batia. E a vida era um mente cheia de cavernas e imagens. Umas as outras se misturavam. Era um caldeirão de líquidos astrais e nebulosas e a minha nave ou meus olhos tudo fitava. Não havia medo em mim e parecia que era um ser acima de tudo seguro das aventuras. E, do caldo, erguia-se suspeitas figuras, cabeças rolavam e não conseguia distinguir os seres e as pessoas envolvidas. De repente, acordei, estava em meu carro e o mesmo parecia bater-se em outro à frente ou à trás, como a marcha ré.