A viagem
O véu se expandia no universo. As estrelas irradiavam uma intensa luz, calor incompreensível. Era como se passasse por coisas de maravilhas completamente desconhecidas, até mesmo para aqueles viajantes preparados e de uma inteligência desconhecida também para nós os habitantes da terra.
A nave avançava numa velocidade que parecia não obedecer o tempo e o espaço. Dentro os tripulantes, seres que poderiam pelas suas aparências passar despercebidos por nós aqui na terra, mas possuíam algo misterioso, algum encantamento, não tinham nada a ver com figuras horripilantes de alienígenas descrevidos por pessoas que já viram visitantes de outros planetas.
Dentro da nave a comunicação entre eles era a seguinte:
--- Nessa nossa viagem pelo universo ainda não achamos lugar propício para viver, alguns planetas possuem vidas mas em formas bem primitivas, são muitos, ainda não achamos lugar ideal como o nosso planeta.
--- Comandante, podemos voltar?
--- Não, temos de seguir em frente, ainda existe muita coisa para ser descoberta (o líder fala demonstrando muita firmeza e conhecimento da missão) a nave avançava, avançava, de repente ela aproxima do nosso sistema solar. O assombro foi geral, os aparelhos, a noção de entendimento deles avançadíssima notaram a beleza e algo diferente no nosso sol, não só isso, perceberam o alinhamento a geometria perfeita dos nove planetas (nove ou oito, nos meus tempos de escola eram 9, desculpem, não tive tempo de conferir) em volta da gigantesca estrela que era o nosso sol, aproximando mais conseguiram ver nosso planeta terra, ficaram completamente absortos, as cores, tudo que conseguiram ver e analisar com suas mentes avançadas era espetacular. Maravilhado o comandante ordenou:
--- Vamos lá, de acordo com nossos aparelhos podemos habituar lá, mas com cautela, porque não conhecemos seus habitantes, devem ser seres muito especiais por causa da magnitude deste planeta, igual à esse está difícil encontrar...
Chegaram. Depois (...)