A MORADA DE CELINA
Depois de centenas de migrações pelas "Muitas Moradas da Casa do Pai", Celina fez jus habitar um mundo superior, dentre tantos os que preenchem o Cosmo.
Assim, ela passa a viver na Constelação do Cocheiro, ao norte da Constelação de Órion, logo de início se encanta, tudo é de uma beleza que nunca havia visto noutros lugares onde vivera antes.
Aquele lugar, é motivo de admiração e regozijo para a alma de Celina.
Desde a leveza dos corpos, o que torna a locomoção muito rápida. Ao invés de caminhar sobre o solo, as criaturas volitam pelo ar, acionando o comando da vontade.
Nesse mundo evoluido, o período da infância, é muito breve, quase nulo.
A vida é bem mais longa, (cerca de 400 anos de duração) do que em mundos de provas, como a Terra, morada que Celina habitou um dia.
A morte naquelas paragens, não traz lamento aos seus moradores, pois é entendida como transformação, já que não existem dúvidas quanto ao futuro.
A comunicaçao entre os seres, é feita telepaticamente. Deixando espaço para o silêncio inspirador e meditativo.
Ali somente há lugar para a superioridade de ordem moral e intelectual. E essas superioridades são grandemente respeitadas, porque decorrem unicamente do mérito de cada um, e são exercidas sempre com justiça. Cada habitante, não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo.
A fraternidade que existe nos relacionamentos, cria elos de confiança e amor entre todos.
Em sua nova morada o conceito de justiça social, de fato é vivenciado.
Celina medita sobre o mundo que agora vive, onde prevalece a Lei do Amor, em sua expressão mais pura, e pensa: "O dia em que os habitantes dos mundos de expiações, entenderem que o passaporte que lhes concede entrada para os mundos felizes como esse, é a aplicação do AMOR Incondicional e do Conhecimento, eles certamente trabalharão para conquistarem essas virtudes.
(Imagem: Lenapena)
Depois de centenas de migrações pelas "Muitas Moradas da Casa do Pai", Celina fez jus habitar um mundo superior, dentre tantos os que preenchem o Cosmo.
Assim, ela passa a viver na Constelação do Cocheiro, ao norte da Constelação de Órion, logo de início se encanta, tudo é de uma beleza que nunca havia visto noutros lugares onde vivera antes.
Aquele lugar, é motivo de admiração e regozijo para a alma de Celina.
Desde a leveza dos corpos, o que torna a locomoção muito rápida. Ao invés de caminhar sobre o solo, as criaturas volitam pelo ar, acionando o comando da vontade.
Nesse mundo evoluido, o período da infância, é muito breve, quase nulo.
A vida é bem mais longa, (cerca de 400 anos de duração) do que em mundos de provas, como a Terra, morada que Celina habitou um dia.
A morte naquelas paragens, não traz lamento aos seus moradores, pois é entendida como transformação, já que não existem dúvidas quanto ao futuro.
A comunicaçao entre os seres, é feita telepaticamente. Deixando espaço para o silêncio inspirador e meditativo.
Ali somente há lugar para a superioridade de ordem moral e intelectual. E essas superioridades são grandemente respeitadas, porque decorrem unicamente do mérito de cada um, e são exercidas sempre com justiça. Cada habitante, não procura elevar-se sobre o seu semelhante, mas sobre si mesmo.
A fraternidade que existe nos relacionamentos, cria elos de confiança e amor entre todos.
Em sua nova morada o conceito de justiça social, de fato é vivenciado.
Celina medita sobre o mundo que agora vive, onde prevalece a Lei do Amor, em sua expressão mais pura, e pensa: "O dia em que os habitantes dos mundos de expiações, entenderem que o passaporte que lhes concede entrada para os mundos felizes como esse, é a aplicação do AMOR Incondicional e do Conhecimento, eles certamente trabalharão para conquistarem essas virtudes.
(Imagem: Lenapena)