Estação dos Sorrisos

Antes de apresentar o texto, vale lembrar que o que está aqui escrito não passa de imaginação fértil, exceto o contato do pianista Silvio Gallucci(basta pedir o telefone). Ele toca muito bem e a propaganda é questão de amizade e bom gosto musical que recomendaria a qualquer um.

O título poderia ser também:

A felicidade de escrever ao venTO sem acenTO.

Ou Ainda:

Falta de Serviço e excesso de tédio (trabalhando de graça pro sistema de diretrizes governamentais e outros alelos)

Se fosse pra dar título ao tema, outro título mais bonito e com certeza mais premiado seria:

Engana Trouxa, uma palhaçada fantasiosa, quixoteana.

Era uma vez um conto de fadas dum mundo cor de rosa que não existia, da história sem pé nem cabeça que começou pelo fim, no meio do disco.

A música, claro, era do genssinger, e sem música a vida seria um erro. E fio dental tava mais na moda que Biquine Cavadão. O disco era bonzinho até, tinha sabor de inocência, mas era sempre a mesma coisa. Aí trocou o som pro jazz, e o rauzitinho meio perdido quebrou o som. Quem chorou, Chorão. Uma Legião Urbana inteira jamais irá sequer entender do que estou falando. Muitos motivos para rir é a estação.

Rock

and

roll

rima

com

show

Soberbo pelas canecas e potes de vidro que guardavam especiarias, vários olhos piscavam entre as pas dos ventiladores, e a areia virava vidro no forno, como nas ampulhetas que contam o tempo presas as pressas.

Coincidentemente, cabeças fitavam brilhos enquanto isso acontecia, e a tipografia era mera tolice, mas não era bem assim, sempre tinha um ponto a mais. O brilho era forte, mas não queimava, a não ser que usasse uma lupa.

Confortably Numb que deixava tudo enevoado, e isso era até que charmoso, mas uma única música não pode ser tocada o resto da vida e logo logo lembrei do rei perdendo a amada.

Democraticamente falando, esse memorialismo todo nunca sequer houve ou existiu e os carros de formula 1 sempre nunca roncaram que nem o do Senna.

Quase esqueci de lembrar que jamais e eternamente tocará em minha mente, ainda que ausente Hakuna Matata. É um dos mais puros amor que conheço.

Quem falou do Paulo Freire com certeza foi muito amado, e os PF podiam até ser normais, e jamais saberia dos prazeres do estrume que gerou bons chapéis de couro alimentando as vacas, nem sabe matar e destroçar uma vaca... Quiçá um porco berrando quando leva a facada nas costelas, julgaria. Mas quem disse que os frascos e comprimidos não podem ajudar jamais viu esses sorrisos.

Bicicletas e discos voadores faziam parte das histórias do Zé que cantava Avohai (avô com pai?)... Mas quem tem certeza de ter visto um disco voador? - Eu afirmo que nunca vi nem senti o cheiro de um.

Antes de perder o rumo da história sem fim, do cachorro voador, vale lembrar que em Bonito tinha a lagoa azul e ventania vinha se são tomé.

Templos

Horas

Carros eram moda, mas isso era só isso e nada além disso.

Águias eram domadas e

águas eram bebidas,

aves de rapinas

eram adestradas e a

história não termina.

Partituras sempre partiram os corações, Piano Bar e emoções, e dedos sempre eram afiados, mas um dos que melhor tocou é meu amigo, Silvio Gallucci, e ele toca maestricamente bem, e sabe das letras das partituras como nunca vi outro.

Outros hábeis, eram as vezes arqueiros, oscilavam entre budas, cristos, maytreias, e toda essa balela de ouro e iluminação, e sempre sorriam felizes, sempre =D.

Processos verdes corriam por todo lugar, e preservar o meio ambiente era o ápice do consumismo ou da hipocrisia, mas o cheiro da floresta sempre trouxe paz a alguns.

Branca de neve era rodeada de homens pequenos... Ah... Não... Melhor não falar disso. =P

Estando de volta no meio do paragrafo, esse se estendeu por longo tempo, longos dias e belas noites, como no pequeno principe no deserto do cara de avião que se perdeu no meio do caminho e ia virar utilidade pública e já estavam lançando um filme dele.

Uma pausa para a água, fez com que os parágrafos diminuíssem, e várias cachoeiras desconhecidas continuavam escondidas, para que não houvesse muito mais destruição.

O arrependimento era como o fogo, e corroia sempre aqueles mais afoitos, que vira e mexe se queimavam, ou atiçava ainda mais a curiosidade.

Curiosidade ganha paragrafo diferente,

Pois sempre se faz presente

Há muita gente contente

Na rima indecente

Que rima dor de dente

Com cara de gente.

Os dentes sempre foram muito importante na extração dos sorrisos, e tinha um sapo do desenho com dente de ouro que o pica pau garimpou e rimou.

Figurinha carimbada, sempre brilhava mais no álbum dos outros, e na época do Pokemon, a mais brilhante era um ET.

Naquela época de cavaleiro dos zodíacos, as manchetes estampavam os jornais, as gráficas corriam a todo vapor e o Kung Fu panda nem existia.

Amir Klink era demasiado afortunado de ter se embebido nas bandas de Paraty, que sempre teve um cheiro muito estranho.

Na beira dalí, era poesia:

Trindade

Rimaria com Saudade

Poesia de Verdade

O melhor daquela cidade

Era a tal liberdade

Coisa da mocidade

Outros olhos fitos sempre envoltos em dúvidas, achavam que muitos dos drogados comporiam coisas assim, mas é verdade que todo mundo já pecou um pouquinho, certo Cristo?

A pedra era uma parábola meio paranóica, que até a pedra no caminho de Cristo existiu, ou no de machado que cortou são francisco de Assis. Vai entender não? Aqui em atibaia sempre vi a Pedra Grande demais.

Bom de pontaria sempre houve quem fosse, e os caninos adestrados sempre encurralavam várias e várias presas(Spoiler) isso, com certeza A Torre Negra tomou conta, e ele voltava sempre e sempre com dedos a menos comidos pelas lagostas gigantes.

Como o tempo sugava cada célula do ser, a urgência de Van Gogh com certeza que exprimiu muita sabedoria em seus quadros tipograficamente escritos, desde sempre, ou não e deu a orelha, não o dedo nem o pau. RSRS

Romeu e Julieta eram lindos, mas essa lâmpada se apagou cedo demais para que houvesse tempo de escrever romances tão lindos novamente, mago e vidro me parece oportuno.

O teatro era mágico e o fernando era um til ~ <-igual esse que falava vários idiomas.

Um dos arqueiros mineiros sempre soube de tudo que havia, mas por falar nisso, a hipocrisia reinava mais que a verdade naquele mundo tão freudiano e essa cavalaria brilhava distante, no horizonte, e era pra lá de exagerado, mas sempre bom de prosa como todo bom mineiro. Acho que os milagres acontecem quando a gente vai a luta, era a frase do teatro mágico que eu queria lembrar. Pois tem gente que vê alma e finge que não vê, hipocrisia ou poesia? Somos só amebas, Freud.

O trêm de minas era pra lá de bom, e muitos carvoeiros perderam a vida em busca de cristais e diamantes, que explidiam em rimas e risos nas dinamites e nem cachaça deve arder mais do que morrer explodindo dinamite na própria mina.

Coisas dos tempos modernos, que falavam pouco igual haycay e os risos do veríssimo vieram tarde demais.

Ele talvez, se lesse, riria a beça.

shaushauhsauhsuhsauhsuhs

Trouxas, o eu e ele e tu?

A poesia

havia

Ciência

era mentira

ou sátira

caipira

Mwahaha.

Era assim que ria na estação a gargalhada aquela senhora que nunca duvidara da tara nem do peso da balança e sorria pro tempo.

Arthur Barbosa
Enviado por Arthur Barbosa em 06/01/2015
Reeditado em 06/01/2015
Código do texto: T5092581
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