Jarosh: Busca diáfana
O ser buscante, é a ponte entre a interligação com a procura, a procura de algo quase que incompressível, volátil, frágil, mas estável. Jarosh busca dentro de si mesmo, as respostas, as indagações, para nidificar e se sentir completo, onde a prole do pensamento siga, niquelada e com brilho. Onde esse pensamento onírico, ou não, tende a se tornar real, palpável, como uma muda de videira no lugar e solo próprio, com nuances agridoce, para germinar aico-pensamentos consagrantes.
Jarosh, seguiu na sua busca do diafanismo cerebral, onde tudo se esclarece, clareia, se perpetue, se conecte, com novos neurônios, com informações não dualistas, mas sim de uma endocompreensão, para que o ser se liberte de certas incorreções mentais, que só sufocam, aprisionam, acorrentam as mãos, sedentas por luz.
Mesmo quando Jarosh tinha pensamentos selenitas, lunáticos, estava buscando respostas para sua hidromente, querendo novos líquidos cerebrais, para irrigar seus anseios, mesmo quando havia tempestades de seixos não lavados, de correntes não identificadas, enferrujadas, ele tentava se aquietar nos novos pensamentos.
As paisagens Napsianas, mudadas, são os anseios de uma criatura soberba, desigual, nefasta, narcisista, e sem conteúdo, Jarosh, sentia tudo isso no seu próprio território, seu lar, mesmo que invadido por meios eletronicamente sem conecção, mas tentando conectar no meio do caos planetário de si mesmo, para uma diáfana seiva.......
Vander P