prazer
Eu preciso de uma prostituta, uma coisa selvagem. Você sabe. Então liguei meu carro e saí iluminando a escuridão com o farol.
- Quanto você cobra? – Eu disse.
- Cinquenta pratas.
37 minutos se passaram e entrei no bar, onde estavam meus amigos bebendo, aparentemente vinho.
- Comeu? – Perguntou o mais bêbado sorrindo.
- E os peitinhos?
- Firmes e macios. Como devem ser. Pelo menos para mim. Ah! Quase ia me esquecendo. Trouxe um antebraço para vocês.
E passei o resto da noite com uma unha vermelha engasgada na garganta.