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Quando chegou da escola Flávinho, foi a carpintaria ver o avô, abraçou-o e já ia para casa quando voltou e perguntou; - vô, quem faz bancos é banqueiro, não é? O Sr. Venâncio respondeu que sim, sem prestar muita atenção a pergunta do neto. Tudo seguia na mais perfeita normalidade quando, no dia seguinte o menino chegou da escola exultante e foi mostrar para o avô duas passagens e uma reserva para hotel, o Sr. Venâncio interrompeu o que estava fazendo e leu o que o neto lhe mostrava, ficou atônito ao ver que tratava-se da tal excursão que Flavinho queria ir e não poderia por ser muito caro, olhou sério para o neto e perguntou: o que você fez menino, você inscreveu-se no passeio sem falar com a sua mãe, como é que ela vai pagar isso Flávinho? - o menino respondeu; - não vô, eu não me inscrevi, o homem da empresa me deu de presente as passagens e reserva do hotel, eu disse que a mamãe não podia pagar e ele falou: - tudo bem meu filho, não se preocupe, você vai à excurção. Sr. Venâncio contou a filha sobre o ocorrido, Eunice não compreendeu nada e disse que iria à escola devolver as passagens. E foi o que fez logo pela manhã do dia seguinte. Informaram-lhe, no entanto que ela só poderia devolver as passagens e a reserva do hotel aos funcionários da Empresa de Turismo que estariam na escola, dentro de três dias.
Quando chegou em casa, contou ao pai e ao filho o que acontecera. Passados três dias, Eunice pediu ao filho que levasse as passagens e a reserva do hotel para devolver à Empresa de Turismo pois ela não poderia faze-lo pois tinha muito trabalho.
Na escola o menino procurou o Sr.Carlos e devolveu as passagens e a reserva do hotel dizendo que não poderia ir a excursão. O homem, falou sorrindo; - não se preocupe meu garoto quem vai pagar sua excursão é a Empresa de Turismo, é um presente. depois eu explico ao seu avô. O menino disse em casa, exatamente como o Sr. Carlos dissera,
Chegou o dia da excursão; Eunice e o Sr. Venâncio levaram Flavinho até o ônibus. Quando o ônibus já estava quase partindo, o Senhor Carlos, aproximou-se do Sr. Venâncio, apresentou-se e disse: - quando voltarmos gostaria de ter a honra de ser recebido pelo senhor, no dia que achar melhor, em seu escritório ou em sua casa.
Um dia, após a volta da excursão, o telefone da casa do Sr. Venâncio tocou e a Diretora dando bom dia, disse: – Sr. Venâncio, eu gostaria que o senhor e a Dna. Eunice viessem aqui para falar comigo. Os dois dirigiram-se à escola. Sentarem-se na Diretoria e ouviram; - a Empresa de Turismo, deu-nos umas fichas para que os alunos, preenchessem, o Flávinho, também preencheu. Entre várias perguntas ele disse que seu avô é Banqueiro.
Aí está o equívoco, o Sr. Carlos, um dos sócios da Empresa de Turismo pensa que o avô de Flavinho é dono do Banco da cidade, quer falar-lhe para fazer um convênio entre o Banco e a Empresa de Turismo.
Olhando para a Diretora o Sr. Venâncio disse: - nunca dissemos que podíamos pagar os custos da excursão, o Senhor Carlos viu o que queria ver, o que lhe convinha, não procurou informar-se, chegou à cidade, nem se deu ao trabalho de conhecê-la porque se o tivesse feito, veria que o único banco que existe aqui é um Banco Federal, pertence a União, não tem dono. Ele deu um presente ao Flavinho, eu não tenho que pagar.
Quando chegou da escola Flávinho, foi a carpintaria ver o avô, abraçou-o e já ia para casa quando voltou e perguntou; - vô, quem faz bancos é banqueiro, não é? O Sr. Venâncio respondeu que sim, sem prestar muita atenção a pergunta do neto. Tudo seguia na mais perfeita normalidade quando, no dia seguinte o menino chegou da escola exultante e foi mostrar para o avô duas passagens e uma reserva para hotel, o Sr. Venâncio interrompeu o que estava fazendo e leu o que o neto lhe mostrava, ficou atônito ao ver que tratava-se da tal excursão que Flavinho queria ir e não poderia por ser muito caro, olhou sério para o neto e perguntou: o que você fez menino, você inscreveu-se no passeio sem falar com a sua mãe, como é que ela vai pagar isso Flávinho? - o menino respondeu; - não vô, eu não me inscrevi, o homem da empresa me deu de presente as passagens e reserva do hotel, eu disse que a mamãe não podia pagar e ele falou: - tudo bem meu filho, não se preocupe, você vai à excurção. Sr. Venâncio contou a filha sobre o ocorrido, Eunice não compreendeu nada e disse que iria à escola devolver as passagens. E foi o que fez logo pela manhã do dia seguinte. Informaram-lhe, no entanto que ela só poderia devolver as passagens e a reserva do hotel aos funcionários da Empresa de Turismo que estariam na escola, dentro de três dias.
Quando chegou em casa, contou ao pai e ao filho o que acontecera. Passados três dias, Eunice pediu ao filho que levasse as passagens e a reserva do hotel para devolver à Empresa de Turismo pois ela não poderia faze-lo pois tinha muito trabalho.
Na escola o menino procurou o Sr.Carlos e devolveu as passagens e a reserva do hotel dizendo que não poderia ir a excursão. O homem, falou sorrindo; - não se preocupe meu garoto quem vai pagar sua excursão é a Empresa de Turismo, é um presente. depois eu explico ao seu avô. O menino disse em casa, exatamente como o Sr. Carlos dissera,
Chegou o dia da excursão; Eunice e o Sr. Venâncio levaram Flavinho até o ônibus. Quando o ônibus já estava quase partindo, o Senhor Carlos, aproximou-se do Sr. Venâncio, apresentou-se e disse: - quando voltarmos gostaria de ter a honra de ser recebido pelo senhor, no dia que achar melhor, em seu escritório ou em sua casa.
Um dia, após a volta da excursão, o telefone da casa do Sr. Venâncio tocou e a Diretora dando bom dia, disse: – Sr. Venâncio, eu gostaria que o senhor e a Dna. Eunice viessem aqui para falar comigo. Os dois dirigiram-se à escola. Sentarem-se na Diretoria e ouviram; - a Empresa de Turismo, deu-nos umas fichas para que os alunos, preenchessem, o Flávinho, também preencheu. Entre várias perguntas ele disse que seu avô é Banqueiro.
Aí está o equívoco, o Sr. Carlos, um dos sócios da Empresa de Turismo pensa que o avô de Flavinho é dono do Banco da cidade, quer falar-lhe para fazer um convênio entre o Banco e a Empresa de Turismo.
Olhando para a Diretora o Sr. Venâncio disse: - nunca dissemos que podíamos pagar os custos da excursão, o Senhor Carlos viu o que queria ver, o que lhe convinha, não procurou informar-se, chegou à cidade, nem se deu ao trabalho de conhecê-la porque se o tivesse feito, veria que o único banco que existe aqui é um Banco Federal, pertence a União, não tem dono. Ele deu um presente ao Flavinho, eu não tenho que pagar.