NADA A VER
Sentado ao piano, tamborilava suas cordas com o arco de flecha para violino, em instantes comecei a chorar da piada engraçada que dançava sentada no cactos que sustentava a TV.
Uma linda melodia de pulgas se acasalando, soava do interior de um fogão de micrósporos, recém-adquirido de um consultório de engenheiros.
Passado o futuro de um banheiro muito bonito, resignei-me a ir deitar na rede de esgotos que percorria o interior de um céu aberto.
No presente, furou o pneu do submarino nuclear que estava dentro do avião monomotor fazendo com que este caminhasse por um longo caminho nas selvas árticas, ate alcançar o deserto dos Alpes suíços.
Quando fui dormir, tasquei um beijo em minha amada Botina, de anos que a conheci ontem e chutei para o canto minha companheira que comprei ha séculos.
Sentindo minhas canelas penduradas pelas asas de duas panelas, voando como um avião no fundo do mar, tratei de dirigir o timão de manche curto para perto de um biodigestor, para abastecer com musica.
Cai!!!!...,Enquanto caia solo acima, percebi que não ganhei a...a...a...a...acordei.
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