(MARITIZA UMA DESCENDENTE DOS NOBRES APACHES CHIRICAUS E TRÊS SELETOS AMIGOS!)

(MARITIZA UMA DESCENDENTE DOS NOBRES APACHES CHIRICAUS, E TRÊS SELETOS AMIGOS!).

Vinte cinco de abril do ano de dois mil e doze, quatorze horas e vinte cinco, uma brisa mansa soprava na bela tarde de primavera.

Sentada em um monte a bela Maritiza ao norte da cidade de Puebla ao sul da capital mexicana, foi quando ela avistou uma cena rara beleza.

Descendo em um amplo planalto uma luminescente nave pousou mansamente.

Logo uma aparente porta metálica dourada se abriu, surgindo dois seres vestidos em trajes prateado, ha principio com dois tipos de escafandros cobriam suas cabeças.

Por momento a descendente dos nobres apache Chiricaus ficou abismada com aquelas duas surpreendentes aparições.

Abaixando atrás de de uma pedra, ficou observando os dois alienígenas.

Percebeu que depois de ambos confabularem, retiraram os capacetes.

Obviamente a nossa atmosfera era propicia a suas constituições.

Um voltando a nave trouxe nas mãos um aparelho em forma de giroscópio que foi colocado no chão com suavidade.

Seu tamanho ela estimou que possuísse um metro e meio de circunferência, por dois de altura.

Na sua concepção o objeto era extremamente leve, visto que o ser o implantou rapidamente no solo.

Logo o objeto foi acionado, um estranho ruído começou a se emito.

Para surpresa da jovem, diversos animais começaram surgirem como atraídos pelo o som calmo do aparelho.

Mas a admiração não parou ai.

Todos os animais rodearam os dois alienígenas, sentando ambos começaram os acariciarem.

Era uma cena inusitada que a morena Maritiza observava.

Em seguida um deles levantou, retornou a nave.

Logo em estava de volta com outro aparelho.

Esse tinha aparência de um radio gravador com cinco microfones, encaixando-os no aparelho ligou aos botões ao “radio” logo foram emitidos sons que somente eram ouvidos pelos os animais.

Intrigada a jovem resolveu se aproxima, a fim de avaliar que os dois alienígenas estavam fazendo.

Inesperadamente ela foi surpreendida por um terceiro alienígena que estava invisível, apareceu diante a bela jovem.

Embasbacada ela ficou.

Com surgimento do ser ela ficou estatelada, com isto não somente suas pernas, com praticamente todo o corpo ficou retesado.

Suas pupilas por segundos ficaram vítreos, uma vez que no exato momento que alienígena surgiu diante dela uma radiosa luz o rodeava.

As tonalidades eram de um mescla de azul céu com um translucido lilás.

Seu porte, era de uma sobeja bela, cabelos mesclados de negros com castanhos, olhos verdes amendoados, rosto simetricamente perfeito, altura estimada e um metro e noventa, corpo atlético, usava um roupa aparentemente para nossos padrões, assemelhava aos cetins azul claro que são fabricados em nosso planeta.

A bela Maritiza continuava extática, como se estivesse em profundo transe.

Com desvelo o ser colocou uma das suas mãos sobre a cabeça da jovem, logo ela retornou ao seu estado lúcido.

Olhando-a meigamente o alienígena com uma pausada voz, há cumprimentou.

Que a luz do grande mentor espiritual esteja sempre iluminando sua vida minha nobre irmã Maritiza!

Ouvindo aquelas afetuosas palavras, a jovem sentiu adentra no seu imo uma deleitava paz!

Com a voz ainda tremula ela agradeceu.

Em seguida humildemente perguntou;

Quem és tu?

Expondo um terno sorriso, o alienígena respondeu.

Nobre jovem terrestre, meu nome é Arturir, não somente eu com meus irmãos que você está vendo conversando com os demais seres viventes que habitam em vosso planeta, somos de um dos sistemas planetários na constelação que seus cientistas astrônomos chama de Cassiopeia, nosso planeta é décimo nono dos quarenta que circundam a estrela Virgurt, como esta estrela é composta de variantes matizes, que em comparação com a estrela que ilumina seu sistema planetário é cinco mil vezes maior.

Como essas magníficas belezas, nossas luas que são seis no total, emitem luminosidades em diferentes matizes.

Assim sendo a maior Hartigt envia sua bela luminescência verde claro praticamente o ano todo.

As outras são Paiite, a segunda em volume, em seguida vem Piute, Avenec, Shosonet, Brulesc.

Que se intercalassem durante o ano, suas cores são Doirada, Rubi, Prateada, Amarela, e Lilás.

A duração do ano em comparação ao do vosso planeta é de mil e duzentos dias terrestres.

Seu planeta minha irmã terráquea é sete mil vezes menor que o nosso.

A população que temos atualmente é de quinze bilhões de habitantes.

Temos três tipos etnias, aos Maeçás, kioas, e finalmente a Arapoer.

Mas seguimos uma única tradição que aqui em vosso planeta chama de religião, ou religiões.

Seguimos a tradição do amor fraternal, amamos conscientemente os conhecimentos milenares dos nossos ancestrais, que por varias gerações lutaram finalmente eles conseguiram implantaram depois de violentas lutas fratricidas, das três etnias a tradição do amor fraternal.

Nosso planeta hoje vive em perfeita harmonia,

Mas esses fatos aconteceram a muitos antanhos séculos.

Pasma a jovem Maritiza ouvia a narrativa calma do alienígena,

Refeita Ela questionava a si mesma.

Por que ele estava expondo aqueles tópicos sobre seu planeta?

Inesperadamente ela ouviu no seu cérebro uma voz.

Era a voz do Arturir!

Como ela era uma jovem com uma excelente cultura, formada em antropologia, logo percebeu que ela estava naquele momento conversando com ela telepaticamente.

A “voz” que ele emitia aos seus pensamentos prosseguia calma.

Durante uma hora e meia eles ficaram telepaticamente palestrando.

Durante este tempo os outros dois companheiros dele, prosseguiram os diálogos com os chamados animais “irracionais”

Eles Falaram diversos assuntos, principalmente sobre a conduta dos chamados seres humanos, que nas visões deles estavam conscientemente ou não, estavam destruindo os habites não somente deles, como demais seres de outros seguimentos.

Citaram os peixes, anfíbios, algas, batráquios, coraias.

Com indescritíveis tristezas praticamente todos estavam extremamente preocupados com o ecossistema planetário, visto que os chamados seres humanos somente visavam lucros financeiros, criando grandes shoppings, enormes condomínios residências, fabricas de automotivos, usinas petrolíferas que não somente imitem gases poluentes, como na fabricações diversos derivados.

Principalmente o asfalto que colocado nas vias transforma-se em grande emanante de raios solar, como espelho ele absorve e retransmite esses raios, criando assim absorção rápida da água, fazendo com isto a umidade do ar praticamente esta em estado crítico no planeta todo.

Perpetrando com isto devastações imensuráveis na crosta do planeta.

Esquecendo que todos os seres incluindo as faunas, floras e os demais seguimentos viventes no planeta formam uma cadeia harmoniosa, que simbioticamente harmoniza a vida planetária.

Mas prosseguiram os chamados animais “irracionais”, debulhando não somente suas tristezas, mas essencialmente as indeléveis preocupações com os procedimentos da maioria dos seres humanos que pensam que são os únicos viventes do sistema planetário, na concepção deles nós somente somos “bichos” que não possuem sentimentos, e raciocínios.

Somos abjetos que servimos muitos de nós para alimentar suas mesas,

Outros nos ver como objetos de usos ou de enfeites.

Outros ainda, praticamente nos escorraçam vilmente.

Por fim eles pensam que são donos do planeta!

Que as demais vidas existentes não passam de meros objetos a fim de servi-los!

Findo o dialogo sofrido dos considerados animais “irracionais”, partiram finalmente, deixando suas sofridas reclamações sobre os chamados seres humanos no giroscópio.

Retornando a jovem Maritiza e o alienígena Arturir, estas finalmente expos por que ele e seus dois amigos estavam ali.

Precipuamente a fim de encontrá-la uma vez que eles sabiam que ela vinha quase sempre visitar o local, uma vez que Ela tinha uma grande intuição que aquele local foi habitado por alienígena em uma época antiga.

Mas ou menos vinte nove anos AC.

Ela se baseava não somente nos apetrechos encontrados, mas basicamente nas marcas simetricamente expostas em variantes locais.

A área que essas marcas ou marcos se estendiam por centenas de metros quadrados.

Sabedores desse anseio da jovem em tenta desvendar que habitou naquele local, foi que os três alienígenas vieram naquele dia e hora no local, pois eles tinham uma missão.

Missão esta era de levar a bela jovem ao seu planeta, a fim dela adquirir novos conhecimentos, não somente geofísicos, mas essencialmente espirituais.

Uma vez que seu espírito era originário do mesmo planeta deles.

Nesta uma hora e meia que eles dialogaram telepaticamente, esse argumento foi conscientemente a ela.

Não foi mais surpresa para ela, uma vez que seu espírito inconscientemente percebeu que seus pensamentos aclararam finalmente com a explanação coerente do Arturir.

Foi com indelével alegria ela aceitou, mas somente solicitou que tinha que falar com seus pais e seus dois irmãos.

Obviamente diria ela que recebeu um convite do instituto antropológico Frances, a fim de aprimora sua tese sobre o estudo que fazia naquele local.

Teria que ficar alguns meses fora.

Expondo um cálido sorriso Arturir disse que sua permanência no seu planeta levaria dois anos terrestres, que equivaleria cinco anos no seu.

Ficou agendado que dentro três dias ele como seus dois amigos retornaria a fim de levar a bela jovem Maritiza em direção de novos conhecimentos neotranscendentais.

No dia estipulado a vinte duas horas e trinta minutos, alegremente Partiu a bela Maritiza na magnífica nave em direção de novos horizontes com seus novos amigos, os alienígenas!

AA. -------- J. ------- C. ------- DE. -------- MENDONÇA.

DATA. ------- 07. -------- 08. -------- 2012.

HORÁRIO. VINTE E DUAS HORAS E CINCO MINUTOS.

Maroty
Enviado por Maroty em 07/08/2012
Reeditado em 05/07/2013
Código do texto: T3819040
Classificação de conteúdo: seguro