EU...INVISÍVEL
Não tenho essa sombra que me assola,
Trazendo em vida a tênue luz de morte,
Aqui aprendo, pois é mundo escola,
Terei enfim na imensidão a sorte...
Agora almejo por aromas energéticos.
Travo em diários e embalsamados dias,
A caça a sons e valores cibernéticos,
Essa morfina que as dores alivia...
Enfim meu invisível despojou-se,
Caiu em redes, em tramas adversas,
Rota e pensamentos ocultos, desnudou-se...
Buscaram reinterpretações diversas!
Meu eu invisível é agora infame...
Que nem sei aquiescê-lo se o devo!
Animada, falta-me auto exame...
Nem da vida, as mortes percebo...
É sim agora a aurora em vida,
Pois não meço ou minto se o digo,
A beleza agora é merecida...
Em verdades silentes eu prossigo!
Não tenho essa sombra que me assola,
Trazendo em vida a tênue luz de morte,
Aqui aprendo, pois é mundo escola,
Terei enfim na imensidão a sorte...
Agora almejo por aromas energéticos.
Travo em diários e embalsamados dias,
A caça a sons e valores cibernéticos,
Essa morfina que as dores alivia...
Enfim meu invisível despojou-se,
Caiu em redes, em tramas adversas,
Rota e pensamentos ocultos, desnudou-se...
Buscaram reinterpretações diversas!
Meu eu invisível é agora infame...
Que nem sei aquiescê-lo se o devo!
Animada, falta-me auto exame...
Nem da vida, as mortes percebo...
É sim agora a aurora em vida,
Pois não meço ou minto se o digo,
A beleza agora é merecida...
Em verdades silentes eu prossigo!