L.enda
Da realidade é o céu em suspense.
Do silêncio é o invisível despertar do vento.
É verbo na 3ª pessoa, do presente ausente.
É crescente saudade da emoção, em todos os cantos que canta e encanta corações.
Como um vendaval, chega e ganha qualquer corrida; desafiando poetas letrados e reformados da Marinha, e de toda linha expressiva de categorias afins.
Já ganhou o Prêmio Nobel do “amor”. O teu ser em mim, exalta até o infinito.
Tocando em Deus, a sua passagem magnífica dá sentido à minha realidade.
Inauguro, ainda nos sonhos deixados, os sussurros, feitos pelos teus efeitos.
Só queria saber...onde anda você?