O PARAÍSO DE ANGIE
AnGie é uma mulher daquelas que acreditava em dilúvio
E tinha plena convicção que de uma hora para outra poderia chover por mais de 40 dias seguidos.
Olhava todos os dias o céu azul e a noite enluarada
E pedia chuva
Chegou ao ponto de colaborar com algumas lágrimas
Fazendo tempestade em copo d’água.
Decidiu então, começar a construir sua arca,
Pequena, porém com espaço suficiente para comportar ela e seu amor que pensava vir com a chuva.
Dias se passaram entre o calor do sol e o brilho da lua
E tudo então parecia estar pronto. AnGie esperou pacientemente,
com seu vestido de festa, desligou todos os aparelhos,
Esqueceu sua vida de angustias,
De traumas,
Tristezas,
E dor
Disse ela ao olhar pela última vez aos céus, antes de fechar as janelas
- Tão feliz encontro-me, pois sei que a chuva virá em breve e com ela trará
Todas as alegrias, ou quem sabe apenas uma, mas que represente todas.
Logo em seguida, eis que um delicado som de trovão da início a uma chuva
Silenciosa, ao mesmo tempo em que lá fora em meio a tanta água, seu amor
De braços abertos a chama e AnGie corre para ele;
Então ele a faz girar como num carrossel e nestes giros,
todos os sonhos ali se passaram e toda aquela chuva então lavou sua alma.
Enquanto o trigal ainda lindo, mas já quase em rio balançava com o vento,
daria tempo para dançar uma música; Talvez aquela que jamais tocou.
E foi assim então que entre olhares e a forte chuva, dançaram e dançaram
AnGie então abriu as portas do seu coração
E ele entrou,
a chuva os levou em segurança através do tempo, até que
Depois de tanta espera, surge no céu um lindo arco-íris, O mesmo arco-íris que
Começou a dar cores à vida, que fez a ponte entre o estar e a esperança do ser,
O mesmo que se fez ouro em fim, emfim...
O mesmo arco-íris
Que fez AnGie mais feliz e acreditar
Que ele em sua mais bela forma
Abriu caminho para o paraíso.
(a música que foi trilha para este poema)
http://www.youtube.com/watch?v=7xA2iixXy_s
AnGie é uma mulher daquelas que acreditava em dilúvio
E tinha plena convicção que de uma hora para outra poderia chover por mais de 40 dias seguidos.
Olhava todos os dias o céu azul e a noite enluarada
E pedia chuva
Chegou ao ponto de colaborar com algumas lágrimas
Fazendo tempestade em copo d’água.
Decidiu então, começar a construir sua arca,
Pequena, porém com espaço suficiente para comportar ela e seu amor que pensava vir com a chuva.
Dias se passaram entre o calor do sol e o brilho da lua
E tudo então parecia estar pronto. AnGie esperou pacientemente,
com seu vestido de festa, desligou todos os aparelhos,
Esqueceu sua vida de angustias,
De traumas,
Tristezas,
E dor
Disse ela ao olhar pela última vez aos céus, antes de fechar as janelas
- Tão feliz encontro-me, pois sei que a chuva virá em breve e com ela trará
Todas as alegrias, ou quem sabe apenas uma, mas que represente todas.
Logo em seguida, eis que um delicado som de trovão da início a uma chuva
Silenciosa, ao mesmo tempo em que lá fora em meio a tanta água, seu amor
De braços abertos a chama e AnGie corre para ele;
Então ele a faz girar como num carrossel e nestes giros,
todos os sonhos ali se passaram e toda aquela chuva então lavou sua alma.
Enquanto o trigal ainda lindo, mas já quase em rio balançava com o vento,
daria tempo para dançar uma música; Talvez aquela que jamais tocou.
E foi assim então que entre olhares e a forte chuva, dançaram e dançaram
AnGie então abriu as portas do seu coração
E ele entrou,
a chuva os levou em segurança através do tempo, até que
Depois de tanta espera, surge no céu um lindo arco-íris, O mesmo arco-íris que
Começou a dar cores à vida, que fez a ponte entre o estar e a esperança do ser,
O mesmo que se fez ouro em fim, emfim...
O mesmo arco-íris
Que fez AnGie mais feliz e acreditar
Que ele em sua mais bela forma
Abriu caminho para o paraíso.
(a música que foi trilha para este poema)
http://www.youtube.com/watch?v=7xA2iixXy_s