A CASA DA COLINA!
Num momento de tranqüilidade, adentro os caminhos que me conduzem a casa da Colina. Não sei ao certo, a identidade de seus moradores, os lideres que guardam suas dependências. Qual o real desejo e escravidão, que prendem aquelas almas, justificando-as por seus apegos? Penso que a Casa da Colina é um lugar, onde se pode buscar e encontrar equilíbrio espiritual. Acredito que seja um lugar para que muitos, possam vencer os desejos materiais, para que sejam libertos das ilusões, que os aprisionam.
Com respeito, observo suas esperanças; sou capaz de reconhecer em meio às falsas ilusões, as dependências, todos os objetos materializados mas, que na verdade não são reais. Essas visões, causam-me uma sensação de elevação espiritual.
Observo com calma a beleza do material, olhos brilham, enquanto vultos cercam de ganância e avareza os que teimam em viver dos desejos mórbidos.
A certa pureza nas mulheres com seus vestidos bordados a ouro, enquanto que nos homens observo, a forma como contam
incansavelmente as notas que não tem valor algum. Essas cédulas, nada podem comprar, ainda assim, eles acreditam que fazem parte de valiosos tesouros.
Em parte meu ser se divide, eu sinto-me tentado pelo poder, que resiste em tentar-me com suas ilusões, entre os delírios dos desejos, que habitam em minha mente, também cobiçosa de riquezas.
A Casa da Colina abriga muitos, é uma grande moradia que envolve em fantasias imaginárias, miragens que instigam o ego a ceder, abusando da ganância para saciar o gosto do poder. Cativos de suas vontades, corrompe seus desejos, enquanto vivem apegados a velhos trapos, que jamais foram renovados, pelo desejo do real, do novo, abrindo novas visões para o universo de todos os seres alí presentes.
Não que a Casa da Colina abrigue os ricos, Imperadores ou Reis e Rainhas. A Casa da Colina abriga almas, ainda apegadas aos seus bens materiais, nas suas falsas ilusões. Elas não conseguem sepultar os velhos objetos, nem são capazes de se libertar do antigo, dos objetos aos quais, ainda estão apegadas, em desejos que jamais morre, de ter e ter, sem jamais doar nada à ninguém.
Apenas ilusões mentais, num mundo extra-sensorial, aprisionados no infinito Universo da Mente.
Num momento de tranqüilidade, adentro os caminhos que me conduzem a casa da Colina. Não sei ao certo, a identidade de seus moradores, os lideres que guardam suas dependências. Qual o real desejo e escravidão, que prendem aquelas almas, justificando-as por seus apegos? Penso que a Casa da Colina é um lugar, onde se pode buscar e encontrar equilíbrio espiritual. Acredito que seja um lugar para que muitos, possam vencer os desejos materiais, para que sejam libertos das ilusões, que os aprisionam.
Com respeito, observo suas esperanças; sou capaz de reconhecer em meio às falsas ilusões, as dependências, todos os objetos materializados mas, que na verdade não são reais. Essas visões, causam-me uma sensação de elevação espiritual.
Observo com calma a beleza do material, olhos brilham, enquanto vultos cercam de ganância e avareza os que teimam em viver dos desejos mórbidos.
A certa pureza nas mulheres com seus vestidos bordados a ouro, enquanto que nos homens observo, a forma como contam
incansavelmente as notas que não tem valor algum. Essas cédulas, nada podem comprar, ainda assim, eles acreditam que fazem parte de valiosos tesouros.
Em parte meu ser se divide, eu sinto-me tentado pelo poder, que resiste em tentar-me com suas ilusões, entre os delírios dos desejos, que habitam em minha mente, também cobiçosa de riquezas.
A Casa da Colina abriga muitos, é uma grande moradia que envolve em fantasias imaginárias, miragens que instigam o ego a ceder, abusando da ganância para saciar o gosto do poder. Cativos de suas vontades, corrompe seus desejos, enquanto vivem apegados a velhos trapos, que jamais foram renovados, pelo desejo do real, do novo, abrindo novas visões para o universo de todos os seres alí presentes.
Não que a Casa da Colina abrigue os ricos, Imperadores ou Reis e Rainhas. A Casa da Colina abriga almas, ainda apegadas aos seus bens materiais, nas suas falsas ilusões. Elas não conseguem sepultar os velhos objetos, nem são capazes de se libertar do antigo, dos objetos aos quais, ainda estão apegadas, em desejos que jamais morre, de ter e ter, sem jamais doar nada à ninguém.
Apenas ilusões mentais, num mundo extra-sensorial, aprisionados no infinito Universo da Mente.