sem titulo - parte 1
enquanto vou escrevendo minhas subtas palavras surreais, figurativas, paradoxas. me deparo com minha impune realidade morta, me fazendo sobreviver a esta vida de insensatez e paranoias.
enquanto toco minha guitarra, vejo a artilharia extrema e pesada de uma geraçao medrosa e levada pelo desesperador inconciente de um gigante adormecido chamado "si proprio".
este empolgante desejo de morrer com todas as coisas materiais tiradas dos contos envenenadores e envelhecedores.
entao toque- me e venha conhecer meu delicado mundo escuro. este é o meu eu. conheça os palhaços, dançarinos e divas...