o psiquiatra
Meus amigos,mais uma vez,descanso o espírito,e volto a narrar
mais um conto insólito,real,pois,ocorreu com um querido professor
de psiquiatria,hoje famoso,uma vez ,que participa de debates em veículos da mídia.Naturalmente,que manterei seu nome em sigilo,pois,não obtive sua permissão,embora,saiba que a bondade deste querido mestre,homenageado pela nossa turma,não levaria a algum constrangimento.
A historia se passa nos anos setenta e vamos descrever um ambiente de consultório onde a paciente chega na hora marcada e indaga a recepcionista :_”O Dr. CHEGOU ?No que a atendente responde:”Ainda não,mas não deve demorar”
Passa uma hora e...nada,duas horas e o médico não chega.Cansada de aguardar ,a paciente,aliás de uma paciência de Jó,fala com a recepcionista.’QUERIDA,ACHO QUE VOU EMBORA ,POIS JÁ ESTÁ TARDE”.A funcionária remarcou a consulta e a nossa paciente,pegou seu ônibus e saltou no largo da carioca.Passando em frente a loja Palermo verificou um grande aglomerado de pessoas interessadas em algo que acontecia no interior do estabelecimento.Curiosa,aproximou-se e,começou a ouvir maviosa sonoridade de piano,quiça um noturno de Chopin ou arabesque de Debussy.Inebriada pela música ,lentamente,foi adentrando e teve a grande surpresa:Seu médico,de olhos cerrados,habitando ,certamente,outras esferas mentais,sustentado por um quarteto de anjos,embalado pela sonoridade cantábile,executava tais melodias ,ao som daquele piano um ‘FRITZ DOBERT ,de madeira de ébano.Ali permaneceu até que o concerto se findasse...
Eu,com meus botões de madripérola ,conclui:”Esta senhora teve a melhor sessão de psicoterapia de sua vida”
AH!Meu velho mestre saúdo a sua inefável bizarria!
Meus amigos,mais uma vez,descanso o espírito,e volto a narrar
mais um conto insólito,real,pois,ocorreu com um querido professor
de psiquiatria,hoje famoso,uma vez ,que participa de debates em veículos da mídia.Naturalmente,que manterei seu nome em sigilo,pois,não obtive sua permissão,embora,saiba que a bondade deste querido mestre,homenageado pela nossa turma,não levaria a algum constrangimento.
A historia se passa nos anos setenta e vamos descrever um ambiente de consultório onde a paciente chega na hora marcada e indaga a recepcionista :_”O Dr. CHEGOU ?No que a atendente responde:”Ainda não,mas não deve demorar”
Passa uma hora e...nada,duas horas e o médico não chega.Cansada de aguardar ,a paciente,aliás de uma paciência de Jó,fala com a recepcionista.’QUERIDA,ACHO QUE VOU EMBORA ,POIS JÁ ESTÁ TARDE”.A funcionária remarcou a consulta e a nossa paciente,pegou seu ônibus e saltou no largo da carioca.Passando em frente a loja Palermo verificou um grande aglomerado de pessoas interessadas em algo que acontecia no interior do estabelecimento.Curiosa,aproximou-se e,começou a ouvir maviosa sonoridade de piano,quiça um noturno de Chopin ou arabesque de Debussy.Inebriada pela música ,lentamente,foi adentrando e teve a grande surpresa:Seu médico,de olhos cerrados,habitando ,certamente,outras esferas mentais,sustentado por um quarteto de anjos,embalado pela sonoridade cantábile,executava tais melodias ,ao som daquele piano um ‘FRITZ DOBERT ,de madeira de ébano.Ali permaneceu até que o concerto se findasse...
Eu,com meus botões de madripérola ,conclui:”Esta senhora teve a melhor sessão de psicoterapia de sua vida”
AH!Meu velho mestre saúdo a sua inefável bizarria!