O dramaturgo
Grita ,resiste,determina,agride,implora
Fugindo de emoções.
Praticante de uma estranha tristeza. o amanha já não faz sentido.
Ande de bicicleta, masturbe-se o quanto for necessário, faça-a gemer de prazer. Iluda-se com os comerciais. Recuse o sopro de vida. Dialética, circulo de dor, fumaça em meus olhos. Reflito, então me deparo com deus, cuspo em sua cara. LIVRE.
Fim.
Pronto agora que terminei que tal você suicidar-me. Mate e livre-me desse mundo. Atire-me pedras e folhas verdes. Sente-se para o jantar. Fixo meu olhar em você. Lagrimas contida. Cinema cuspido e escarrado. Um bom filme. A distração e mutua, não possui fim, olheiras cada vez mais profundas. Insônia perturbadora. Estou mergulhado em um livro chamado deus e o teatro mudo, mas isso não importa ninguém deseja ouvir, paginas vazia.
Claro. Conte-me a historia. A primeira coisa de que me lembro foi o adjetivo.
Morto. O resto são apenas paginas vazias.
Pedi a ele que se sentisse a vontade. Sim dance a musica sem letra. Espetáculo eterno. Ele imita meus passos. Mas não vejo ninguém ali, olho no espelho e continuo com o mesmo sorriso amarelo e olhar frio. Então mais uma vez aterrorizado pelos desejos caóticos de minha mente. VEJA NÃO HÁ NINGUEM ALI, não pode ser, mais uma vez deixando se levar pela valsa de sedativos.
PARE A MUSICA. Perdemos a melodia original. ACABOU O DIALOGO