um BISTURI NA MÃO DE UM CIRURGIÃO
Eis um objeto, um mero objeto, um Bisturi, não fala, não escreve, não abraça, solitário, imóvel, apenas um objeto.
Um cirurgião com formação no exterior, semblante sombrio, arroante, nariz empinado, porém um inquestionável profissionalismo.
Um precisa do outro, ou o trabalho não seria completo.
Cabe a cada um a sua qualificação, sua importância, mas separados, são inúteis.
Se houvesse a humildade de cada um, notando a importância do outro, o mundo seria menos competitivo, mais qualitativo.