Sonho e Realidade
Tive um encontro singular com ele. Avistei-o em um lugar longínquo onde as ondas de um mar bravio batiam no penhasco. Admirei-o como sempre o fiz e enalteci a beleza de seu verde olhar. Ele me sorriu e abraçou-me. Beijei-o, acariciei seus cabelos, dizendo-lhe da minha dor e da minha saudade. Não sei se me ouviu, limitava-se apenas a sorrir e a apreciar o mar que fez parte de suas viagens fantásticas, que o levou a muitas aventuras de marinheiro, que tem o mar como lar flutuante.
Lembrei os momentos incríveis que vivemos juntos e queria resgatar com ele a nossa história, porém não me conseguiu proferir qualquer palavra. Senti um misto de desengano e tristeza. Afastei-me. O mar batia forte no penhasco e tinha uma cor verde esmeralda conforme seu olhar. Triste caminhei, caminhei, adormeci. O sono me refez.
Enchi-me de esperanças para encontrá-lo de novo. Como poderia ele ficar alheio à minha dor? Como poderia desprezar a oportunidade de estarmos juntos ? Subi às pressas o penhasco. O mar estava mais belo ainda e parecia encontrar-se com o sol no horizonte. Senti seu perfume. Apressei-me e o encontrei triste com a fisionomia cansada. Acariciei-lhe a face. Seu rosto não era mais jovem, seu s cabelos estavam embranquecidos e o seu verde olhar não tinha mais o brilho da esmeralda, mas eu ansiava por tê-lo ao meu lado. Parecia que ele não entendia
Tentei abraçá-lo e dizer-lhe que não sabia enxergar a minha dor. Esquivou-se; sumiu.
Até hoje acho que não aprendi o significado de viver sem ele e sem o seu amor. Não consigo sair do mundo da fantasia para entrar no da realidade.
Tive um encontro singular com ele. Avistei-o em um lugar longínquo onde as ondas de um mar bravio batiam no penhasco. Admirei-o como sempre o fiz e enalteci a beleza de seu verde olhar. Ele me sorriu e abraçou-me. Beijei-o, acariciei seus cabelos, dizendo-lhe da minha dor e da minha saudade. Não sei se me ouviu, limitava-se apenas a sorrir e a apreciar o mar que fez parte de suas viagens fantásticas, que o levou a muitas aventuras de marinheiro, que tem o mar como lar flutuante.
Lembrei os momentos incríveis que vivemos juntos e queria resgatar com ele a nossa história, porém não me conseguiu proferir qualquer palavra. Senti um misto de desengano e tristeza. Afastei-me. O mar batia forte no penhasco e tinha uma cor verde esmeralda conforme seu olhar. Triste caminhei, caminhei, adormeci. O sono me refez.
Enchi-me de esperanças para encontrá-lo de novo. Como poderia ele ficar alheio à minha dor? Como poderia desprezar a oportunidade de estarmos juntos ? Subi às pressas o penhasco. O mar estava mais belo ainda e parecia encontrar-se com o sol no horizonte. Senti seu perfume. Apressei-me e o encontrei triste com a fisionomia cansada. Acariciei-lhe a face. Seu rosto não era mais jovem, seu s cabelos estavam embranquecidos e o seu verde olhar não tinha mais o brilho da esmeralda, mas eu ansiava por tê-lo ao meu lado. Parecia que ele não entendia
Tentei abraçá-lo e dizer-lhe que não sabia enxergar a minha dor. Esquivou-se; sumiu.
Até hoje acho que não aprendi o significado de viver sem ele e sem o seu amor. Não consigo sair do mundo da fantasia para entrar no da realidade.