Um dia de detetive através de um sonho
Não sei muito bem se era de dia ou de noite.
De repente me vi na casa de um estranho que tinha acabado de se mudar, ele até que era jovem, aparentava ter mais ou menos uns trinta anos e tinha uma filha. Eu não sei dizer o nome deles.
O imaginável disso tudo é que eu estava me mudando para casa desses estranhos, mas, eles mal sabiam que na casa já havia morado pessoas e a história era horripilante, eu não sei também como eu sabia disso, mas sabia.
A parte da casa em que eu me encontrava era na cozinha, espaçosa, com aspectos de suspense, sentia-se alguma coisa no ar.
Instantes depois me vi em outro lugar, cujo lugar eu já conhecia desde a minha infância, ficava perto do colégio onde eu estudei desde a 1ª série, e atrás do colégio há um caminho longo que chega até um morro em declive, e com muito mato. Quando era pequena ouvia dizer que morava uma bruxa em uma casa linda que ficava na ponta do morro, um dia até cheguei a encontrar algo estranho, mas, bem visível e notável: um sabonete, mais um sabonete diferente, a qual, uma colega de classe dizia ser da bruxa e no mesmo instante ela começou a desmanchar o sabonete numa facilidade, parecia gelatina.
Em instantes novamente eu me encontrava em outro lugar estranho, eu me tele-transportava de um lugar para outro e ficava meia assustada com tudo isso, parecia que eu tinha que descobrir alguma coisa, mas, nem sabia porque aquilo tudo estava acontecendo.
De repente, entrei em uma casa e me assustei, aquele lugar parecia um lugar propícia para fazer bruxarias, tinha muitas coisas estranhas penduradas. Eu estava sozinha naquele lugar e não imagino onde era, não se o que eu deu em mim, parece que mudei meu jeito de ser e me encontrava fazendo curandeirismo, a ponto de encontrar uma cabeça de esqueleto que estava possuída por alguma coisa e eu começava a dizer "Deus todo poderoso" e o resto não recordo , mas as minhas palavras era tão fortes que eu consegui deter aquela coisa e joguei a cabeça de esqueleto bem longe. Depois achei uma bala (doce) embrulhada na embalagem normal, mais ela era de cor preta e senti que também estava com uma energia negativa e peguei aquela bala e comecei a dizer a mesma coisa que disse para a cabeça de esqueleto e depois tudo ficou normal.
De repente na casa vi uma cabeça pendurada, era de uma velha com rosto bem desfigurado, e nesse momento de suspense e pontos de interrogação na cabeça, eu encontrei uma senhora sentada no chão com a mesma aparência daquela cabeça pendurada, e ela brincava com uma garotinha. Eu estava falando com alguém, mas eu não via e dizia que se aquela senhora ficasse ali iria ter o mesmo fim que aquela cabeça, eu não imaginava como eu sabia de tudo aquilo, mas, havia uma certeza na minha cabeça e era impossível não acreditar em mim mesma.
Já estava novamente de volta para aquela casa do princípio, depois de dar essas voltas e descobrir certas coisas, parecia que eu tinha que ver tudo aquilo para descobri o que havia naquela casa e que eu sentia ser algo negativo e assustador. Aquele pai junto com a filha, queriam ficar na casa, mas, não sabiam que a casa tinha algo que poderia fazer mal a eles, e esse pai foi muito gentil, fez um jantar e eu jantei com eles. Depois expliquei o que tinha na casa , eu fiquei sabendo na hora. Era isso que era incrível, eu ficava sabendo das coisas na hora que era preciso, não precisava estudar para aprender, talvez fosse um dom ou coisa assim, mais descobri que um garotinha chamada Emilly havia morado naquela casa, e que ela ainda estava lá mesmo estando morta, não sei como ela morreu mas as forças do mal que fizeram com que o destino dela fosse trágico, ela não parecia uma má menina, talvez algo tivesse acontecido para que ela fosse julgada pelo erro de alguém.
Eu até tentei orar naquela casa para tirá-la de lá, mas estava preza nela, contando toda a verdade para aquela pequena família decidi que não ficaria lá, e que eles não seriam felizes lá , de qualquer forma já estavam avisados.
Agora não imagino quem eram eles e para onde eles foram, mas fiz com que eles procurassem a luz e saíssem da escuridão. Qual foi o meu papel nessa história? Fui uma detetive sem querer, investiguei algo que eu nunca me interessei em saber e ajudei um pai e uma filha.
Que sonho estranho.